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Reformas política e tributária devem receber ser prioridade, cobra Jayme
O senador mato-grossense Jayme Campos (DEM) pediu aos demais colegas de parlamento prioridade no debate em alguns assuntos que ele considera importantes. Em discurso na tribuna do Senado Federal, ontem, o democrata alegou que as reformas política, previdenciária e tributária, a revisão do pacto federativo e as mudanças na tramitação das medidas provisórias devem receber toda a atenção do Congresso Nacional.
"Temas sensíveis, como a disciplina das medidas provisórias, a reforma política, o modelo previdenciário, a organização tributária, a flexibilização das leis trabalhistas e a revisão do pacto federativo são alguns dos exemplos típicos de matérias que orbitam com frequência em ambas as Casas deste Congresso, cujas condições, na prática, geralmente não chegam a lugar nenhum. Entra legislatura, sai legislatura, e temas como esses vêm à tona, são discutidos à exaustão, mas, na hora das verdadeiras decisões, quase nunca algo realmente expressivo chega como resultado".
Para o senador, alguns destes assuntos não interessa ao governo, pois isso, eles não avançam. "Porque, no mais das vezes, não interessa ao governo; porque às vezes não interessa a esse ou àquele núcleo de poder; porque não raro desagrada à própria classe política ou simplesmente porque não dá votos. É nesse ponto que entra a criteriosa responsabilidade com que nós, parlamentares, em geral, e mais ainda os que exercemos uma posição crítica e colaborativa devemos fiscalizar atentamente o andamento e a produtividade dos trabalhos, para que nossa agenda seja de fato cumprida e possa sempre refletir a primazia do interesse nacional".
Como líder da minoria no Senado, Jayme cobrou urgência no cumprimento do acordo feito entre as lideranças partidárias da Casa para apreciação de projetos sobre segurança publica, Fundo de Participação dos Estados (FPE), incentivos fiscais, alíquotas de ICMS e divisão dos royalties de petróleo, entre outros temas delicados.
"Temas sensíveis, como a disciplina das medidas provisórias, a reforma política, o modelo previdenciário, a organização tributária, a flexibilização das leis trabalhistas e a revisão do pacto federativo são alguns dos exemplos típicos de matérias que orbitam com frequência em ambas as Casas deste Congresso, cujas condições, na prática, geralmente não chegam a lugar nenhum. Entra legislatura, sai legislatura, e temas como esses vêm à tona, são discutidos à exaustão, mas, na hora das verdadeiras decisões, quase nunca algo realmente expressivo chega como resultado".
Para o senador, alguns destes assuntos não interessa ao governo, pois isso, eles não avançam. "Porque, no mais das vezes, não interessa ao governo; porque às vezes não interessa a esse ou àquele núcleo de poder; porque não raro desagrada à própria classe política ou simplesmente porque não dá votos. É nesse ponto que entra a criteriosa responsabilidade com que nós, parlamentares, em geral, e mais ainda os que exercemos uma posição crítica e colaborativa devemos fiscalizar atentamente o andamento e a produtividade dos trabalhos, para que nossa agenda seja de fato cumprida e possa sempre refletir a primazia do interesse nacional".
Como líder da minoria no Senado, Jayme cobrou urgência no cumprimento do acordo feito entre as lideranças partidárias da Casa para apreciação de projetos sobre segurança publica, Fundo de Participação dos Estados (FPE), incentivos fiscais, alíquotas de ICMS e divisão dos royalties de petróleo, entre outros temas delicados.
Fonte:
Só Notícias
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