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Em ofício, também assinado por deputados estaduais, senador reforça que os questionamentos foram reenviados por não ter sido respondidos anteriormente
Taques pede informações a Silval
O senador Pedro Taques (PDT) e três deputados estaduais de oposição encaminham hoje um ofício ao governador Silval Barbosa (PMDB) pedindo informações detalhadas sobre o projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
Assinado também pelos deputados Percival Muniz (PPS), Luciane Bezerra (PSB) e Zeca Viana (PDT), o documento é mais um capítulo da ‘guerra’ declarada entre Taques e o secretário-extraordinário da Copa, Eder Moraes.
O ofício informa que, levando em conta a “recalcitrância do secretário-executivo da Secopa em atender aos nossos pleitos de informações, [decidimos] reenviar quesitos anteriormente formulados e não-respondidos”.
No primeiro tópico, os parlamentares questionam sobre o montante do investimento referente à implantação da infraestrutura do VLT. “Levando em consideração as características de Cuiabá e Várzea Grande, qual será exatamente o montante dos investimentos por Km implantado?”, diz um trecho.
O documento repete os quatro tópicos de um outro ofício que havia sido enviado a Eder Moraes em agosto do ano passado e que até então não havia sido respondido. E acrescenta mais 12 itens com novos pedidos de esclarecimento.
Se na primeira parte do documento as questões centram-se mais nos valores da obra, na segunda os parlamentares tratam das dúvidas sobre o projeto.
A polêmica entre Taques e Eder Moraes começou na semana passada, quando o senador subiu à tribuna para cobrar mais transparência do secretário no que diz respeito às obras da Copa. Imediatamente, Moraes declarou que Pedro Taques estava jogando contra Cuiabá e que ele era um “terrorista do medo”.
Na segunda-feira, Taques elevou o tom das críticas e pediu a imediata demissão de Eder Moraes, citando, inclusive, a evolução patrimonial do secretário. Mas o senador foi além, dizendo que o governador Silval Barbosa corre o risco de virar réu junto com o secretário, caso haja a descoberta de alguma ilegalidade durante a execução da obra.
Assinado também pelos deputados Percival Muniz (PPS), Luciane Bezerra (PSB) e Zeca Viana (PDT), o documento é mais um capítulo da ‘guerra’ declarada entre Taques e o secretário-extraordinário da Copa, Eder Moraes.
O ofício informa que, levando em conta a “recalcitrância do secretário-executivo da Secopa em atender aos nossos pleitos de informações, [decidimos] reenviar quesitos anteriormente formulados e não-respondidos”.
No primeiro tópico, os parlamentares questionam sobre o montante do investimento referente à implantação da infraestrutura do VLT. “Levando em consideração as características de Cuiabá e Várzea Grande, qual será exatamente o montante dos investimentos por Km implantado?”, diz um trecho.
O documento repete os quatro tópicos de um outro ofício que havia sido enviado a Eder Moraes em agosto do ano passado e que até então não havia sido respondido. E acrescenta mais 12 itens com novos pedidos de esclarecimento.
Se na primeira parte do documento as questões centram-se mais nos valores da obra, na segunda os parlamentares tratam das dúvidas sobre o projeto.
A polêmica entre Taques e Eder Moraes começou na semana passada, quando o senador subiu à tribuna para cobrar mais transparência do secretário no que diz respeito às obras da Copa. Imediatamente, Moraes declarou que Pedro Taques estava jogando contra Cuiabá e que ele era um “terrorista do medo”.
Na segunda-feira, Taques elevou o tom das críticas e pediu a imediata demissão de Eder Moraes, citando, inclusive, a evolução patrimonial do secretário. Mas o senador foi além, dizendo que o governador Silval Barbosa corre o risco de virar réu junto com o secretário, caso haja a descoberta de alguma ilegalidade durante a execução da obra.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/58083/visualizar/
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