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Mulher encontrada no CPA teria morrido de overdose
A Polícia identificou a mulher encontrada morta e com sinais de queimadura num terreno baldio ao lado da Escola Estadual Almira de Amorim, no bairro CPA II, no início do mês.
Trata-se de Fernanda Gonçalves Lagaris, de 31 anos, reconhecida pela mãe, que procurou o Instituto de Medicina Legal.
Fernanda foi encontrada morta no dia 2 de fevereiro e a causa da morte não foi determinada.
Como era usuária de drogas, a Polícia não descarta a hipótese de Fernanda ter tido uma overdose.
Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, (DHPP) que investiga o crime, a causa indeterminada exclui violência externa – pedrada, facada ou tiros. Diante da situação, a delegada Anaíde Barros solicitou exames complementares, cujos resultados ainda não foram entregues.
Os policiais acreditam que a queimadura que apresentava no rosto seria em conseqüência de o corpo ter ficado exposto ao sol.
Fernanda foi encontrada em estado de decomposição, indicando que a morte teria ocorrido dias antes.
Segundo a mãe dela, a filha não morava com ela, ficando mais tempo na rua. Para encontrá-la, sempre a procurava na Praça Cultural do CPA II, mas, depois do dia 2, ela não teve mais notícias da filha. Colegas de Fernanda disseram não saber de seu paradeiro.
Cerca de uma semana e meia depois, a mãe procurou o IML e reconheceu a filha.
Com a confirmação de não se tratar de morte violenta, a delegada deverá ouvir mais algumas pessoas e encerrar as investigações. (AR)
Trata-se de Fernanda Gonçalves Lagaris, de 31 anos, reconhecida pela mãe, que procurou o Instituto de Medicina Legal.
Fernanda foi encontrada morta no dia 2 de fevereiro e a causa da morte não foi determinada.
Como era usuária de drogas, a Polícia não descarta a hipótese de Fernanda ter tido uma overdose.
Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, (DHPP) que investiga o crime, a causa indeterminada exclui violência externa – pedrada, facada ou tiros. Diante da situação, a delegada Anaíde Barros solicitou exames complementares, cujos resultados ainda não foram entregues.
Os policiais acreditam que a queimadura que apresentava no rosto seria em conseqüência de o corpo ter ficado exposto ao sol.
Fernanda foi encontrada em estado de decomposição, indicando que a morte teria ocorrido dias antes.
Segundo a mãe dela, a filha não morava com ela, ficando mais tempo na rua. Para encontrá-la, sempre a procurava na Praça Cultural do CPA II, mas, depois do dia 2, ela não teve mais notícias da filha. Colegas de Fernanda disseram não saber de seu paradeiro.
Cerca de uma semana e meia depois, a mãe procurou o IML e reconheceu a filha.
Com a confirmação de não se tratar de morte violenta, a delegada deverá ouvir mais algumas pessoas e encerrar as investigações. (AR)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/58419/visualizar/
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