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Polícia Civil prendeu o acusado de ser o líder da quadrilha que assaltou uma agência do Sicredi na cidade de Colniza em novembro
Acusado de liderar quadrilha é preso
Assalto aos bancos Sicredi e Bradesco, em Colniza: polícia conseguiu prender o que considera ser o líder da quadrilha
A Polícia Civil prendeu o acusado de ser o líder da quadrilha que assaltou uma agência do Sicredi na cidade de Colniza (1.065 km a Noroeste de Cuiabá) em 10 de novembro de 2011, quando o bando que ele chefiava levou terror aos moradores da cidade.
Trata-se de Marciene Ornelas Meneguci, conhecido por “Tião”, que usava o nome falso de Carlos Alberto Pimentel Meneguci há cerca de seis anos. Ele foi preso anteontem à tarde na agência do Ciretran de Várzea Grande, tentando trocar a CNH utilizando um nome falso.
“Descobrimos que ele iria tirar uma carteira de habilitação”, disse o delegado Roberto Amorim. “A participação dele no novo cangaço é clara. Trocamos informações com a Delegacia de Colniza e conseguimos identificar o assaltante”, explicou o delegado Roberto Amorim, titular da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (Derrf) da Capital.
Após a prisão, os policiais se deslocaram até uma chácara em Várzea Grande para checar a informação de que havia armamento pesado – fuzil e submetralhadora – escondido no local, mas nada foi encontrado. Esse armamento teria sido utilizado no crime.
No assalto, o bando composto por mais de 10 homens entrou nas duas agências bancárias – Sicredi e Bradesco. Enquanto uma parte levava gerente e tesoureiro do Sicredi ao cofre, outros criminosos foram até os caixas eletrônicos dos dois bancos. Os ladrões abriram os caixas pelo fundo e pegaram todo o dinheiro que estava dentro.
De posse de malotes, a quadrilha colocou reféns em duas caminhonetes e fugiu por estradas vicinais. Eles foram libertados posteriormente.
Dois dias depois, a polícia prendeu o irmão do assaltante, Vânio Ornelas Meneguci, e Evandro Bulhões Cerqueira, 40, numa chácara de propriedade dos irmãos Meneguci.
No esconderijo os policiais encontraram três das armas utilizadas no assalto: um fuzil 762, uma escopeta calibre 12 e uma submetralhadora calibre 30. Também foram apreendidos materiais utilizados na logística, como roupas, alimentos e veículos. Também foi recuperada parte do dinheiro roubado, cerca de R$ 80 mil.
O acusado tem cinco mandados de prisão em aberto, decretados pelos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais e Rondônia. Ele também é investigado pelo envolvimento em crimes de sequestro e pistolagem, sendo um homicídio praticado no Estado de Goiás.
Marciene negou ter participado do assalto e tampouco se considera o chefe do bando. “Chefe de quadrilha é bandido. Não sou bandido. Meu irmão (Vânio), mas é por pouco tempo porque não tem nada com crime. A Polícia encontrou armas na nossa chácara, mas a gente nem sabia disso”, assegurou.
Trata-se de Marciene Ornelas Meneguci, conhecido por “Tião”, que usava o nome falso de Carlos Alberto Pimentel Meneguci há cerca de seis anos. Ele foi preso anteontem à tarde na agência do Ciretran de Várzea Grande, tentando trocar a CNH utilizando um nome falso.
“Descobrimos que ele iria tirar uma carteira de habilitação”, disse o delegado Roberto Amorim. “A participação dele no novo cangaço é clara. Trocamos informações com a Delegacia de Colniza e conseguimos identificar o assaltante”, explicou o delegado Roberto Amorim, titular da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (Derrf) da Capital.
Após a prisão, os policiais se deslocaram até uma chácara em Várzea Grande para checar a informação de que havia armamento pesado – fuzil e submetralhadora – escondido no local, mas nada foi encontrado. Esse armamento teria sido utilizado no crime.
No assalto, o bando composto por mais de 10 homens entrou nas duas agências bancárias – Sicredi e Bradesco. Enquanto uma parte levava gerente e tesoureiro do Sicredi ao cofre, outros criminosos foram até os caixas eletrônicos dos dois bancos. Os ladrões abriram os caixas pelo fundo e pegaram todo o dinheiro que estava dentro.
De posse de malotes, a quadrilha colocou reféns em duas caminhonetes e fugiu por estradas vicinais. Eles foram libertados posteriormente.
Dois dias depois, a polícia prendeu o irmão do assaltante, Vânio Ornelas Meneguci, e Evandro Bulhões Cerqueira, 40, numa chácara de propriedade dos irmãos Meneguci.
No esconderijo os policiais encontraram três das armas utilizadas no assalto: um fuzil 762, uma escopeta calibre 12 e uma submetralhadora calibre 30. Também foram apreendidos materiais utilizados na logística, como roupas, alimentos e veículos. Também foi recuperada parte do dinheiro roubado, cerca de R$ 80 mil.
O acusado tem cinco mandados de prisão em aberto, decretados pelos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais e Rondônia. Ele também é investigado pelo envolvimento em crimes de sequestro e pistolagem, sendo um homicídio praticado no Estado de Goiás.
Marciene negou ter participado do assalto e tampouco se considera o chefe do bando. “Chefe de quadrilha é bandido. Não sou bandido. Meu irmão (Vânio), mas é por pouco tempo porque não tem nada com crime. A Polícia encontrou armas na nossa chácara, mas a gente nem sabia disso”, assegurou.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/58422/visualizar/
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