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O número de assassinatos na Grande Cuiabá mais do que dobrou comparado com o ano passado: foram oito em apenas quatro dias de Carnaval
Violência marcou o período do Carnaval
ADILSON ROSA/DC
Corpo de Raimundo Fagundes de Lima, de 54 anos: ele tentou perseguir assaltantes e acabou morto
O número de assassinatos na Grande Cuiabá, durante o Carnaval, mais do que dobrou comparado com o ano passado. Entre a sexta-feira (17) e a Quarta-feira de Cinzas (22), a Polícia registrou oito assassinatos, sendo cinco em Várzea Grande e três na Capital. No mesmo período de 2011, foram três execuções, todas em Cuiabá. Neste ano, na Cidade Industrial, a polícia registrou um latrocínio (morte seguida de roubo) com duas vítimas, além de um jovem executado a tijoladas. Na lista ainda há uma briga em um bar com um morto a tiros e três feridos, após uma discussão por motivos banais.
Segundo policiais militares do 4º Batalhão, não existe uma explicação plausível para tantos assassinatos na cidade e também para o número menor na Capital. “Temos esse caso do latrocínio, no qual os bandidos atiraram e mataram duas vítimas. É uma situação que não tem como se evitar”, observou um oficial da PM.
Ele se referia à morte do fazendeiro Ambrósio Monteiro Maia, de 66 anos, que teve a casa invadida por dois homens armados que, após pegarem dinheiro e jóias, ainda atiraram nele. O crime ocorreu na manhã desta terça-feira de Carnaval no Jardim Paula II. Na seqüência, o comerciante Raimundo Fagundes de Lima, de 54 anos, tentou perseguir os bandidos de carro, mas acabou batendo o veículo. Um dos ladrões atirou e o matou com três tiros.
Ainda em Várzea Grande, o usuário de drogas Gilberto de Jesus Ribeiro, de 30 anos, foi morto a golpes de tijolo que lhe arrebentaram a cabeça. O crime ocorreu na madrugada desta terça-feira, num “fumódromo”, no bairro Boa Esperança, região do Cristo Rei, em Várzea Grande.
Na segunda-feira à tarde, o funcionário público José Alfredo da Silva Weiss, de 45 anos, morreu após ficar um mês internado em estado grave no Pronto Socorro de Cuiabá. No dia 19 de janeiro, ele foi baleado na cabeça durante uma tentativa de assalto em sua residência, no bairro Costa Verde, em Várzea Grande, onde dois homens armados invadiram o recinto e renderam toda a sua família.
A vítima estava com a neta no colo e foi-se levantar. Um dos bandidos teria se assustado e atirou, atingindo o olho de José Alfredo. Em seguida, os criminosos fugiram a pé.
Dos oito assassinatos ocorridos no Carnaval, a Polícia prendeu em flagrante os autores de três deles. Quanto aos demais, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, acreditam que poderão ser esclarecidos nos próximos dias.
Segundo policiais militares do 4º Batalhão, não existe uma explicação plausível para tantos assassinatos na cidade e também para o número menor na Capital. “Temos esse caso do latrocínio, no qual os bandidos atiraram e mataram duas vítimas. É uma situação que não tem como se evitar”, observou um oficial da PM.
Ele se referia à morte do fazendeiro Ambrósio Monteiro Maia, de 66 anos, que teve a casa invadida por dois homens armados que, após pegarem dinheiro e jóias, ainda atiraram nele. O crime ocorreu na manhã desta terça-feira de Carnaval no Jardim Paula II. Na seqüência, o comerciante Raimundo Fagundes de Lima, de 54 anos, tentou perseguir os bandidos de carro, mas acabou batendo o veículo. Um dos ladrões atirou e o matou com três tiros.
Ainda em Várzea Grande, o usuário de drogas Gilberto de Jesus Ribeiro, de 30 anos, foi morto a golpes de tijolo que lhe arrebentaram a cabeça. O crime ocorreu na madrugada desta terça-feira, num “fumódromo”, no bairro Boa Esperança, região do Cristo Rei, em Várzea Grande.
Na segunda-feira à tarde, o funcionário público José Alfredo da Silva Weiss, de 45 anos, morreu após ficar um mês internado em estado grave no Pronto Socorro de Cuiabá. No dia 19 de janeiro, ele foi baleado na cabeça durante uma tentativa de assalto em sua residência, no bairro Costa Verde, em Várzea Grande, onde dois homens armados invadiram o recinto e renderam toda a sua família.
A vítima estava com a neta no colo e foi-se levantar. Um dos bandidos teria se assustado e atirou, atingindo o olho de José Alfredo. Em seguida, os criminosos fugiram a pé.
Dos oito assassinatos ocorridos no Carnaval, a Polícia prendeu em flagrante os autores de três deles. Quanto aos demais, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, acreditam que poderão ser esclarecidos nos próximos dias.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/58641/visualizar/
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