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Estado monta força tarefa para cobrar devedores de impostos
Decidido a recuperar o déficit nas contas públicas, o governo do Estado, através da Secretaria de Fazenda e da Procuradoria Geral do Estado (PGE), está montando uma força tarefa para realizar emergencialmente a cobrança dos contribuintes que devem o fisco estadual e não quitam suas pendências.
Estima-se em mais de R$ 17 bilhões o volume das dívidas, mas grande parte delas já teria mais de cinco anos e são consideradas pelos técnicos como títulos podres, ou seja, de difícil recebimento, portanto, o Estado deverá focar suas ações nas pendências mais recentes, que devem estar entre 20% e 25% do valor total.
A missão caberá à equipe do secretário de Fazenda, Edmilson José dos Santos, e do procurador-geral do Estado, Jenz Prochnow, mas o assunto não é tratado abertamente. "Vamos buscar mecanismos para receber o que é devido ao Estado, que tem obrigações a serem cumpridas e que dependem da arrecadação de impostos", disse o secretário de Fazenda, Edmilson José dos Santos, se limitando a reafirmar que o Estado sempre se preocupou em combater a sonegação fiscal e cobrar seus devedores.
Um dos exemplos do endurecimento no combate à sonegação são as operações montadas desde o último trimestre de 2011 e que continuam agora em 2012. Ontem uma verdadeira operação foi montada para fiscalizar veículos vendidos em várias revendas de automóveis para se vislumbrar se a documentação e os impostos e taxas estavam em dia.
As operações da fiscalização da Secretaria de Fazenda e o acionamento da Justiça para se receber os passivos são vistos pelos técnicos do Poder Executivo como uma solução para se derrubar o déficit econômico e financeiro de Mato Grosso que ainda mantém o equilibro entre suas receitas e despesas, mas se encontra em um tênue caminho que não pode ter falhas, sob pena de encontrar mais dificuldades.
A crise econômica já é sentida desde o primeiro trimestre de 2011 e a mesma só não se agravou por causa das medidas adotadas e que a partir de agora começam a surtir efeitos positivos já percebidos na melhora mesmo que mínima.
Estima-se em mais de R$ 17 bilhões o volume das dívidas, mas grande parte delas já teria mais de cinco anos e são consideradas pelos técnicos como títulos podres, ou seja, de difícil recebimento, portanto, o Estado deverá focar suas ações nas pendências mais recentes, que devem estar entre 20% e 25% do valor total.
A missão caberá à equipe do secretário de Fazenda, Edmilson José dos Santos, e do procurador-geral do Estado, Jenz Prochnow, mas o assunto não é tratado abertamente. "Vamos buscar mecanismos para receber o que é devido ao Estado, que tem obrigações a serem cumpridas e que dependem da arrecadação de impostos", disse o secretário de Fazenda, Edmilson José dos Santos, se limitando a reafirmar que o Estado sempre se preocupou em combater a sonegação fiscal e cobrar seus devedores.
Um dos exemplos do endurecimento no combate à sonegação são as operações montadas desde o último trimestre de 2011 e que continuam agora em 2012. Ontem uma verdadeira operação foi montada para fiscalizar veículos vendidos em várias revendas de automóveis para se vislumbrar se a documentação e os impostos e taxas estavam em dia.
As operações da fiscalização da Secretaria de Fazenda e o acionamento da Justiça para se receber os passivos são vistos pelos técnicos do Poder Executivo como uma solução para se derrubar o déficit econômico e financeiro de Mato Grosso que ainda mantém o equilibro entre suas receitas e despesas, mas se encontra em um tênue caminho que não pode ter falhas, sob pena de encontrar mais dificuldades.
A crise econômica já é sentida desde o primeiro trimestre de 2011 e a mesma só não se agravou por causa das medidas adotadas e que a partir de agora começam a surtir efeitos positivos já percebidos na melhora mesmo que mínima.
Fonte:
Do GD
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/59393/visualizar/
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