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Polícia Civil prendeu quatro pessoas em Cuiabá envolvidas em fraude contra correntistas do Banco do Brasil de todo o País
Quadrilha de hackers lesava clientes do Banco do Brasil
A Operação Orion, desencadeada pela Polícia Civil de Mato Grosso, resultou na prisão de dez pessoas, sendo quatro em Cuiabá, envolvidas em fraude contra correntistas do Banco do Brasil de todo o País. Em Cuiabá foram presos Helton Paulo Meira Gomes, de 22 anos, Porfírio Gonçalves Botelho Neto, 21, Marcelo Marcos Souza Junior, 24, e Vanir Aparecida da Silva, 25. As prisões ocorreram na Capital ontem de manhã.
Segundo os policiais, a quadrilha desenvolveu um aplicativo que era anexado a e-mails falsos do Banco do Brasil enviados a correntistas. Quando o cliente preenchia o cadastro, o aplicativo capturava a senha das contas. Em seguida, fazia a transferência de dinheiro para outras contas fora do Estado. A vítima só descobria a fraude quando acessava a conta. O prejuízo ainda não foi contabilizado, mas chegaria a “milhões de reais”, segundo um dos policiais. O esquema começou com a descoberta de 450 relatórios gerados em arquivos de blocos de notas do Windows encontrados em computadores de uma lan house de Cuiabá.
A partir daí, a Gerência de Combate a Crimes de Alta Tecnologia (Gecat) começou a cruzar as informações e descobriu que os dados eram de correntistas do banco, incluindo senhas de 4, 6 e 8 dígitos.
As investigações chegaram até o hacker que desenvolveu o aplicativo. Foi a partir de vários saques que a Gerência de Combate aos Crimes de Alta Tecnologia começou a investigar e chegou aos quatro integrantes do bando na Capital.
Pelo esquema, Helton, Marcelo e Porfírio eram os hackers que invadiam as contas e Vani entrava como “laranja”, sendo acusada de “ocultação de dinheiro”, oferecendo conta bancária para depósitos, mas seria apenas parte do esquema que envolveria 10 pessoas, sendo seis de outros estados.
Helton foi preso numa lan house no Jardim Passaredo, de propriedade de seu pai. No local foram apreendidas 20 memórias de computadores, pois havia indícios de que estavam armazenadas nas CPUs informações de correntistas vítimas do golpe. Os policiais explicaram que o chefe do esquema está no Rio de Janeiro, mas a quadrilha possui ramificação também pelos estados de São Paulo, Bahia e Ceará.
Eram esses os destinos do dinheiro furtado. Nos cinco estados foram cumpridos nove mandados de prisão temporária por cinco dias e 13 de busca e apreensão. Na lista dos presos está Danilo Costa Queiroz e Ricardo Santos Souza, apontados como beneficiários. Os presos foram indiciados pelos crimes de furto qualificado mediante fraude, formação de quadrilha, interceptação telemática ilegal e violação de sigilo bancário.
Segundo os policiais, a quadrilha desenvolveu um aplicativo que era anexado a e-mails falsos do Banco do Brasil enviados a correntistas. Quando o cliente preenchia o cadastro, o aplicativo capturava a senha das contas. Em seguida, fazia a transferência de dinheiro para outras contas fora do Estado. A vítima só descobria a fraude quando acessava a conta. O prejuízo ainda não foi contabilizado, mas chegaria a “milhões de reais”, segundo um dos policiais. O esquema começou com a descoberta de 450 relatórios gerados em arquivos de blocos de notas do Windows encontrados em computadores de uma lan house de Cuiabá.
A partir daí, a Gerência de Combate a Crimes de Alta Tecnologia (Gecat) começou a cruzar as informações e descobriu que os dados eram de correntistas do banco, incluindo senhas de 4, 6 e 8 dígitos.
As investigações chegaram até o hacker que desenvolveu o aplicativo. Foi a partir de vários saques que a Gerência de Combate aos Crimes de Alta Tecnologia começou a investigar e chegou aos quatro integrantes do bando na Capital.
Pelo esquema, Helton, Marcelo e Porfírio eram os hackers que invadiam as contas e Vani entrava como “laranja”, sendo acusada de “ocultação de dinheiro”, oferecendo conta bancária para depósitos, mas seria apenas parte do esquema que envolveria 10 pessoas, sendo seis de outros estados.
Helton foi preso numa lan house no Jardim Passaredo, de propriedade de seu pai. No local foram apreendidas 20 memórias de computadores, pois havia indícios de que estavam armazenadas nas CPUs informações de correntistas vítimas do golpe. Os policiais explicaram que o chefe do esquema está no Rio de Janeiro, mas a quadrilha possui ramificação também pelos estados de São Paulo, Bahia e Ceará.
Eram esses os destinos do dinheiro furtado. Nos cinco estados foram cumpridos nove mandados de prisão temporária por cinco dias e 13 de busca e apreensão. Na lista dos presos está Danilo Costa Queiroz e Ricardo Santos Souza, apontados como beneficiários. Os presos foram indiciados pelos crimes de furto qualificado mediante fraude, formação de quadrilha, interceptação telemática ilegal e violação de sigilo bancário.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/59406/visualizar/
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