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Soldado pode ser indiciado por homicídio
O soldado que atirou e matou Jéferson Jeferson Augusto da Silva, de 19 anos, será indiciado por homicídio duplamente qualificado. Isso deve acontecer, conforme o delegado João Alencar, dentro de no máximo 20 dias.
Da equipe que perseguiu Jéferson, formada por quatro guardas municipais de Várzea Grande e dois PMs, o soldado deverá ser o único a responder diretamente pelo assassinato. No entendimento do delegado, essa morte é resultado de uma conduta individualizada.
Entretanto, a participação e responsabilidades dos demais envolvidos ainda estão sendo apuradas. No caso dos guardas, as investigações apontam para o indiciamento de três por disparo de arma de fogo. “Eles adotaram atitude drástica sendo que havia outras maneiras de abordar e deter pessoas em situações como essa”, argumenta Alencar.
Na esfera militar, os soldados permanecerão afastados das ruas, exercendo funções burocráticas, como vem ocorrendo desde a morte de Jéferson, até que as investigações do IPM sejam concluídas.
O capitão Valdez Moura Tapajós informa que ainda não se pode afirmar se o caso será julgado pela justiça comum ou militar. Essa interpretação dependerá das provas juntadas e do entendimento do Ministério Público e do juízo que receber a denúncia.
Entre as penalidades a que o soldado está sujeito, estão: expulsão dos quadros da PM, prisão e condenação por homicídio qualificado.
(AA).
Da equipe que perseguiu Jéferson, formada por quatro guardas municipais de Várzea Grande e dois PMs, o soldado deverá ser o único a responder diretamente pelo assassinato. No entendimento do delegado, essa morte é resultado de uma conduta individualizada.
Entretanto, a participação e responsabilidades dos demais envolvidos ainda estão sendo apuradas. No caso dos guardas, as investigações apontam para o indiciamento de três por disparo de arma de fogo. “Eles adotaram atitude drástica sendo que havia outras maneiras de abordar e deter pessoas em situações como essa”, argumenta Alencar.
Na esfera militar, os soldados permanecerão afastados das ruas, exercendo funções burocráticas, como vem ocorrendo desde a morte de Jéferson, até que as investigações do IPM sejam concluídas.
O capitão Valdez Moura Tapajós informa que ainda não se pode afirmar se o caso será julgado pela justiça comum ou militar. Essa interpretação dependerá das provas juntadas e do entendimento do Ministério Público e do juízo que receber a denúncia.
Entre as penalidades a que o soldado está sujeito, estão: expulsão dos quadros da PM, prisão e condenação por homicídio qualificado.
(AA).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/59416/visualizar/
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