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Tentativa de roubo a banco em Lucas do Rio Verde termina com a morte de três ladrões e a captura do restante da quadrilha
Ladrões são mortos pela polícia
ALTAIR ANDERLI/SÓNOTÍCIAS
Agência do Banco do Brasil destruída em Lucas do Rio Verde: desta vez os bandidos se deram muito mal devido à ação rápid
Uma quadrilha formada por sete assaltantes dinamitou caixas eletrônicos do Banco do Brasil na manhã de ontem (10) no município de Lucas do Rio Verde (distante 350 km de Cuiabá), causando uma explosão forte a ponto de destruir parte da agência.
O saldo da ação bollywoodiana, após reação rápida da Polícia Militar, foi tiroteio e morte de três ladrões, o ferimento à bala de outro, preso em seguida com o joelho direito atingido, bem como seus três outros comparsas em rota de fuga pelo meio da mata. O resultado foi obtido por uma associação de forças policiais militares, civis e do Batalhão de Operações Especiais (Bope) de Cuiabá.
Quatro dos assaltantes sobreviventes identificaram-se como Everton Leandro Martineli, 24 anos, Roniclei Marques Moraes, 23 anos (baleado no joelho), Diego Henrique Damasceno, 21 anos, e Vanderson dos Santos Oliveira, 22 anos, todos moradores de Cuiabá e Várzea Grande. Nenhum dos mortos havia sido identificado até o fechamento desta edição, às 20h.
De acordo com o comandante regional de Sinop, coronel Nerci Adriano Denardi, com a quadrilha foram apreendidos um Volkswagen Gol, um Fiat Sena e um Fiat Uno, uma pistola .40, duas 765 e dois revólveres calibre 38 (carregados e com munição extra), além de dois coletes à prova de balas.
Assustados com a rápida reação da polícia, os bandidos não conseguiram levar quase dinheiro nenhum dos caixas-eletrônicos, além de deixarem um rastro de cédulas atrás de si.
Com o de ontem, chegou a três o número de bancos assaltados da mesma maneira, na mesma região, em três dias. Na quarta-feira, quem recebeu a visita da quadrilha foi Nova Santa Helena (622 km de Cuiabá) e, na quinta, foi a vez de Tapurah.
Na Capital, outros três suspeitos de envolvimento com assaltos movidos a explosão por dinamite foram presos na semana passada, além de uma adolescente de 17 anos, apreendida com uma mochila carregada do mesmo explosivo.
O rápido resultado foi atribuído pelo comandante-geral da PM, coronel Osmar Lino Farias, ao “ótimo trabalho de inteligência”. De acordo com ele, as pistas da quadrilha já estavam sendo seguidas desde Tapurah (cerca de 400 km de Cuiabá). “Às vezes não conseguimos evitar todos os assaltos, mas esta ação foi muito bem adequada. Procuramos manter integração entre os comandos regionais e também de outros estados. Mantivemos contato com a Polícia Militar do Amazonas e cinco marginais daqui foram presos recentemente lá; prendemos também quadrilhas em Goiânia e no Nordeste e estamos diminuindo o terreno para elas”.
A extensão do território de Mato Grosso, com deslocamentos de três a quatro horas, em média, cria problemas para a eficiência policial. “Procuramos nos adequar com esforço e especialização do material humano”, garante o comandante.
O saldo da ação bollywoodiana, após reação rápida da Polícia Militar, foi tiroteio e morte de três ladrões, o ferimento à bala de outro, preso em seguida com o joelho direito atingido, bem como seus três outros comparsas em rota de fuga pelo meio da mata. O resultado foi obtido por uma associação de forças policiais militares, civis e do Batalhão de Operações Especiais (Bope) de Cuiabá.
Quatro dos assaltantes sobreviventes identificaram-se como Everton Leandro Martineli, 24 anos, Roniclei Marques Moraes, 23 anos (baleado no joelho), Diego Henrique Damasceno, 21 anos, e Vanderson dos Santos Oliveira, 22 anos, todos moradores de Cuiabá e Várzea Grande. Nenhum dos mortos havia sido identificado até o fechamento desta edição, às 20h.
De acordo com o comandante regional de Sinop, coronel Nerci Adriano Denardi, com a quadrilha foram apreendidos um Volkswagen Gol, um Fiat Sena e um Fiat Uno, uma pistola .40, duas 765 e dois revólveres calibre 38 (carregados e com munição extra), além de dois coletes à prova de balas.
Assustados com a rápida reação da polícia, os bandidos não conseguiram levar quase dinheiro nenhum dos caixas-eletrônicos, além de deixarem um rastro de cédulas atrás de si.
Com o de ontem, chegou a três o número de bancos assaltados da mesma maneira, na mesma região, em três dias. Na quarta-feira, quem recebeu a visita da quadrilha foi Nova Santa Helena (622 km de Cuiabá) e, na quinta, foi a vez de Tapurah.
Na Capital, outros três suspeitos de envolvimento com assaltos movidos a explosão por dinamite foram presos na semana passada, além de uma adolescente de 17 anos, apreendida com uma mochila carregada do mesmo explosivo.
O rápido resultado foi atribuído pelo comandante-geral da PM, coronel Osmar Lino Farias, ao “ótimo trabalho de inteligência”. De acordo com ele, as pistas da quadrilha já estavam sendo seguidas desde Tapurah (cerca de 400 km de Cuiabá). “Às vezes não conseguimos evitar todos os assaltos, mas esta ação foi muito bem adequada. Procuramos manter integração entre os comandos regionais e também de outros estados. Mantivemos contato com a Polícia Militar do Amazonas e cinco marginais daqui foram presos recentemente lá; prendemos também quadrilhas em Goiânia e no Nordeste e estamos diminuindo o terreno para elas”.
A extensão do território de Mato Grosso, com deslocamentos de três a quatro horas, em média, cria problemas para a eficiência policial. “Procuramos nos adequar com esforço e especialização do material humano”, garante o comandante.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/59747/visualizar/
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