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Secretário cuiabano, que já foi vereador, é contra a entrega dos cargos, e reafirma interesse em disputar o pleito deste ano
Sem Cultura, Poção quer prefeitura
Secretário conta que na próxima semana haverá uma reunião para decidir qual será o futuro da legenda na prefeitura cuiab
Após rumores de que o Partido Social Democrático (PSD) entregaria os cargos que foram disponibilizados a eles na prefeitura de Cuiabá, o secretário de Cultura, Luiz Poção, diz que, caso perca a cadeira, dispõe-se a enfrentar o pleito deste ano. Ele garante que poderá se candidatar para vereador, como já fez anteriormente, ou até mesmo para prefeito.
“Já tenho uma carreira política. Caso o partido entenda que precisa de mim, estou à disposição para tudo”, frisa o ex-vereador. Contudo, informações obtidas pelo Diário dão conta de que Poção, na verdade, está preocupado com a possibilidade de ficar sem cargo público e estaria pleiteando alternativas, caso o PSD perca espaço no Executivo do município.
“Vai fazer um ano que estou neste cargo. Há membros que defendem a ideia de entregarmos tudo, mas isso não representa a vontade de todos”, alfineta.
O PSD tem apenas três pastas compostas por João Emanuel Moreira ( Habitação), Carlos Brito (Obras) e Poção. Brito acabou de assumir o comando da nova Pasta, que antes era a Secretaria de Infraestrutura (Seminfe).
O prefeito Chico Galindo (PTB) precisou desmembrá-la em Obras e Cidades para, segundo ele informou, atender às exigências do governo federal sobre as obras que antecederão a Copa do Mundo em 2014 na Capital.
Poção garante que semana que vem haverá uma reunião para decidir qual será o futuro de cada um dos secretários da agremiação e se realmente cederão os cargos.
Na realidade, a possibilidade do PSD entregar de fato as cadeiras é mínima, uma vez que o cacique da sigla e presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, não apoia a intenção dos integrantes cuiabanos.
Riva ponderou que não há necessidade de entregar as três secretarias, já que o mandato de Galindo está no fim e a prefeitura não estaria passando por graves crises econômicas como o governo do Estado.
“Por que isso agora? Não há por que entregarem esses cargos. Fizemos isso para ajudar o governador Silval Barbosa na contenção dos gastos”, questionou o deputado estadual e secretário-geral do PSD em Mato Grosso.
Riva surpreendeu o governador Silval Barbosa (PMDB) logo na primeira sessão do ano, em 2 de fevereiro, ao anunciar que o PSD – partido criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab – entregaria todos os cargos concedidos.
Com isso, os chefes das pastas de Ciência e Tecnologia e de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, bem como do Centro de Processamento de Dados do Estado (Cepromat), devem ser substituídos até 1º de março, prazo estabelecido pelo partido para que o Silval nomeie outros titulares.
“Já tenho uma carreira política. Caso o partido entenda que precisa de mim, estou à disposição para tudo”, frisa o ex-vereador. Contudo, informações obtidas pelo Diário dão conta de que Poção, na verdade, está preocupado com a possibilidade de ficar sem cargo público e estaria pleiteando alternativas, caso o PSD perca espaço no Executivo do município.
“Vai fazer um ano que estou neste cargo. Há membros que defendem a ideia de entregarmos tudo, mas isso não representa a vontade de todos”, alfineta.
O PSD tem apenas três pastas compostas por João Emanuel Moreira ( Habitação), Carlos Brito (Obras) e Poção. Brito acabou de assumir o comando da nova Pasta, que antes era a Secretaria de Infraestrutura (Seminfe).
O prefeito Chico Galindo (PTB) precisou desmembrá-la em Obras e Cidades para, segundo ele informou, atender às exigências do governo federal sobre as obras que antecederão a Copa do Mundo em 2014 na Capital.
Poção garante que semana que vem haverá uma reunião para decidir qual será o futuro de cada um dos secretários da agremiação e se realmente cederão os cargos.
Na realidade, a possibilidade do PSD entregar de fato as cadeiras é mínima, uma vez que o cacique da sigla e presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, não apoia a intenção dos integrantes cuiabanos.
Riva ponderou que não há necessidade de entregar as três secretarias, já que o mandato de Galindo está no fim e a prefeitura não estaria passando por graves crises econômicas como o governo do Estado.
“Por que isso agora? Não há por que entregarem esses cargos. Fizemos isso para ajudar o governador Silval Barbosa na contenção dos gastos”, questionou o deputado estadual e secretário-geral do PSD em Mato Grosso.
Riva surpreendeu o governador Silval Barbosa (PMDB) logo na primeira sessão do ano, em 2 de fevereiro, ao anunciar que o PSD – partido criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab – entregaria todos os cargos concedidos.
Com isso, os chefes das pastas de Ciência e Tecnologia e de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, bem como do Centro de Processamento de Dados do Estado (Cepromat), devem ser substituídos até 1º de março, prazo estabelecido pelo partido para que o Silval nomeie outros titulares.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/59748/visualizar/
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