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PM fecha fábrica clandestina
A Polícia Militar localizou e descobriu uma fábrica de medicamentos acusada de funcionar clandestinamente no bairro Hélio Ponce, em Várzea Grande. No local foi detida uma funcionária da fábrica, identificada apenas como Kátia, que é cunhada do dono. O proprietário da fábrica, Ângelo da Silva Correa, não estava no local na hora da chegada da polícia.
Os medicamentos e a funcionária da fábrica foram levados à Central de Flagrantes de Várzea Grande. No local foram apreendidos vários medicamentos. Entre os produtos, destacaram-se suplementos alimentares, energéticos, antiinflamatórios e até estimulantes sexuais.
Além dos medicamentos, também foram apreendidos 29 munições calibre 357 e 04 munições calibre 38, ambas intactas, e pescado irregular. No lote de pescado foram constatados sinais de malha e outras com tamanho inferior ao permitido para captura. A carga de pescado foi encaminhada à Delegacia Especializada do Meio Ambiente para as demais providências que o caso requer.
No laboratório clandestino foram localizados vários tambores de produtos naturais e frascos de xaropes e cápsulas usadas na confecção dos medicamentos ilícitos. A ocorrência ainda acionou uma equipe da Vigilância Sanitária, que se fez presente e constatou todas as irregularidades nos equipamentos.
A pena para este tipo de crime varia desde uma multa a ser estipulada, até a cassação definitiva da ordem para funcionar, quando houver. Já em relação às munições apreendidas, a pena varia de quatro a oito anos de reclusão e multa. Quanto ao pescado irregular, a pena prevista é de um a três anos de detenção. (Com Assessoria)
Os medicamentos e a funcionária da fábrica foram levados à Central de Flagrantes de Várzea Grande. No local foram apreendidos vários medicamentos. Entre os produtos, destacaram-se suplementos alimentares, energéticos, antiinflamatórios e até estimulantes sexuais.
Além dos medicamentos, também foram apreendidos 29 munições calibre 357 e 04 munições calibre 38, ambas intactas, e pescado irregular. No lote de pescado foram constatados sinais de malha e outras com tamanho inferior ao permitido para captura. A carga de pescado foi encaminhada à Delegacia Especializada do Meio Ambiente para as demais providências que o caso requer.
No laboratório clandestino foram localizados vários tambores de produtos naturais e frascos de xaropes e cápsulas usadas na confecção dos medicamentos ilícitos. A ocorrência ainda acionou uma equipe da Vigilância Sanitária, que se fez presente e constatou todas as irregularidades nos equipamentos.
A pena para este tipo de crime varia desde uma multa a ser estipulada, até a cassação definitiva da ordem para funcionar, quando houver. Já em relação às munições apreendidas, a pena varia de quatro a oito anos de reclusão e multa. Quanto ao pescado irregular, a pena prevista é de um a três anos de detenção. (Com Assessoria)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/60168/visualizar/
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