Repórter News - reporternews.com.br
Estudante transportava 6 kg de cocaína
A estudante Ariane Borges Maciel, de 21 anos, foi presa em flagrante quando transportava 6,2 quilos de cocaína escondidos numa mochila escolar que ela alegava estar com roupas. A prisão ocorreu anteontem de manhã na BR-070, próximo ao posto Cinquentinha, durante uma revista de rotina. Ariane viajava de carona num caminhão que vinha de Rondônia para Cuiabá. Ao checar uma das lanternas do caminhão, a polícia descobriu que estava queimada. E na conversa com a garota, esta começou a cair em contradição.
“Então, checamos a bagagem dela e descobrimos o carregamento de cocaína, seis tabletes com 6,2 quilos do entorpecente, que seria levado para Linhares, no Espírito Santo”, explicou um dos policiais que participou da prisão.
Conforme os policiais, de início a jovem disse que era esposa do motorista do caminhão, mas o próprio motorista a desmentiu, alegando que a jovem apenas viajava de carona. Diante da informação, os policiais desconfiaram dela ainda mais.
A partir de várias perguntas e tendo como insatisfatórias as respostas, os policiais desconfiaram que ela estaria traficando. Ao analisar o conteúdo da mochila, as suspeitas se concretizaram.
Aos policiais ela relatou que receberia R$ 4 mil pelo serviço de transporte – conhecido como “mula” entre os policiais. Ela foi de avião para Rondônia e retornaria de ônibus. Um recibo de compra de um bilhete aéreo levantou a suspeita de que ela voltaria de avião, mas Ariane negou.
Conforme os policiais, cada quilo comprado a R$ 1 mil é revendido da R$ 12 mil, um lucro considerado incomum - o que leva os traficantes a se arriscar na busca do entorpecente na fronteira com a Bolívia. Por esse lucro, é possível pagar um valor considerado alto para o transporte, mesmo de um Estado para outro.
Os policiais chegaram a suspeitar de que havia mais entorpecente no caminhão, mas nada foi encontrado e o motorista, cujo nome não foi divulgado, foi liberado.
Eles não descartaram a hipótese de a estudante tentar viajar com o entorpecente de avião, uma vez que o sistema de raio-x do Aeroporto Marechal Rondon detecta apenas metais. Ariane foi levada para a Superintendência da Polícia Federal e autuada por tráfico internacional de drogas. (AR)
“Então, checamos a bagagem dela e descobrimos o carregamento de cocaína, seis tabletes com 6,2 quilos do entorpecente, que seria levado para Linhares, no Espírito Santo”, explicou um dos policiais que participou da prisão.
Conforme os policiais, de início a jovem disse que era esposa do motorista do caminhão, mas o próprio motorista a desmentiu, alegando que a jovem apenas viajava de carona. Diante da informação, os policiais desconfiaram dela ainda mais.
A partir de várias perguntas e tendo como insatisfatórias as respostas, os policiais desconfiaram que ela estaria traficando. Ao analisar o conteúdo da mochila, as suspeitas se concretizaram.
Aos policiais ela relatou que receberia R$ 4 mil pelo serviço de transporte – conhecido como “mula” entre os policiais. Ela foi de avião para Rondônia e retornaria de ônibus. Um recibo de compra de um bilhete aéreo levantou a suspeita de que ela voltaria de avião, mas Ariane negou.
Conforme os policiais, cada quilo comprado a R$ 1 mil é revendido da R$ 12 mil, um lucro considerado incomum - o que leva os traficantes a se arriscar na busca do entorpecente na fronteira com a Bolívia. Por esse lucro, é possível pagar um valor considerado alto para o transporte, mesmo de um Estado para outro.
Os policiais chegaram a suspeitar de que havia mais entorpecente no caminhão, mas nada foi encontrado e o motorista, cujo nome não foi divulgado, foi liberado.
Eles não descartaram a hipótese de a estudante tentar viajar com o entorpecente de avião, uma vez que o sistema de raio-x do Aeroporto Marechal Rondon detecta apenas metais. Ariane foi levada para a Superintendência da Polícia Federal e autuada por tráfico internacional de drogas. (AR)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/60174/visualizar/
Comentários