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Juiz federal já tinha sido cobiçado por PDT, do senador Pedro Taques, e, agora, está na mira dos petistas para o cargo que desejar
Executiva do PT quer Julier candidato
Julier afirma que irá pensar na proposta de filiação, que pode ser tanto para disputar a prefeitura de Cuiabá quanto par
O Partido dos Trabalhadores (PT) reuniu a executiva regional na tarde de ontem e marchou rumo à 1ª Vara Federal de Cuiabá. O objetivo: convidar o juiz Julier Sebastião da Silva para integrar a legenda e ser o candidato do partido à prefeitura ou, se assim desejar, até ao governo do Estado.
A executiva do PT tem almejado lançar o magistrado como candidato por entender que ele é um nome de destaque e que terá possibilidades de vencer o pleito. “Precisamos de um nome forte para essa eleição e vamos continuar os diálogos”, garantiu o presidente do PT de Mato Grosso, Willian Sampaio.
Contudo, Julier pediu um ‘tempo’ à militância. Ele teria agradecido o convite e dito que iria avaliar suas reais possibilidades. Vale lembrar que ele pode se filiar a qualquer momento, não necessitando respeitar o calendário eleitoral. “Até abril deste ano teremos uma posição dele”, garante Willian.
O governador Silval Barbosa (PMDB), o prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), e o ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, já teriam convidado o juiz para compor com as siglas. Em 2010, o ex-homem forte do governo Lula teria proposto, inclusive, a possibilidade de Julier ser o candidato do próprio Lula ao governo de Mato Grosso e reforçar o palanque da petista Dilma Rousseff no Estado. Até mesmo o senador Pedro Taques (PDT) teria tentado persuadir Julier a entrar na vida política. Todos sem êxito.
O fato é que o racha interno do PT salta aos olhos nessa eleição. A briga entre a ex-senadora Serys Slhessarenko e o ex-deputado federal Carlos Abicalil transcendeu o entendimento do eleitor e enfraqueceu a bancada.
Os dois não abriram mão de concorrer à vaga no Senado e acabaram derrotados nas urnas. O partido chegou a pleitear a expulsão da ex-senadora. Acusada de infidelidade partidária por não ter apoiado a campanha de Abicalil em 2010, Serys teve que passar pela Comissão de Ética da sigla.
Há fortes rumores de que ela estaria fechando com o pré-candidato Mauro Mendes (PSB), para entrar na chapa com a vice. O próprio Mauro admitiu que a petista é um nome importante e que poderá compor com ela.
Além disso, o vereador petista Lúdio Cabral, o próprio Abicalil e o ex-procurador do Estado e suplente de deputado estadual, Alexandre Cesar, não escondem a vontade de disputar o cargo de chefe do Executivo do Palácio Alencastro.
Enquanto os militantes antigos tentam conseguir o apoio da sigla, a executiva regional quer ‘respirar novos ares’ e já mira Julier para as eleições.
A executiva do PT tem almejado lançar o magistrado como candidato por entender que ele é um nome de destaque e que terá possibilidades de vencer o pleito. “Precisamos de um nome forte para essa eleição e vamos continuar os diálogos”, garantiu o presidente do PT de Mato Grosso, Willian Sampaio.
Contudo, Julier pediu um ‘tempo’ à militância. Ele teria agradecido o convite e dito que iria avaliar suas reais possibilidades. Vale lembrar que ele pode se filiar a qualquer momento, não necessitando respeitar o calendário eleitoral. “Até abril deste ano teremos uma posição dele”, garante Willian.
O governador Silval Barbosa (PMDB), o prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), e o ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, já teriam convidado o juiz para compor com as siglas. Em 2010, o ex-homem forte do governo Lula teria proposto, inclusive, a possibilidade de Julier ser o candidato do próprio Lula ao governo de Mato Grosso e reforçar o palanque da petista Dilma Rousseff no Estado. Até mesmo o senador Pedro Taques (PDT) teria tentado persuadir Julier a entrar na vida política. Todos sem êxito.
O fato é que o racha interno do PT salta aos olhos nessa eleição. A briga entre a ex-senadora Serys Slhessarenko e o ex-deputado federal Carlos Abicalil transcendeu o entendimento do eleitor e enfraqueceu a bancada.
Os dois não abriram mão de concorrer à vaga no Senado e acabaram derrotados nas urnas. O partido chegou a pleitear a expulsão da ex-senadora. Acusada de infidelidade partidária por não ter apoiado a campanha de Abicalil em 2010, Serys teve que passar pela Comissão de Ética da sigla.
Há fortes rumores de que ela estaria fechando com o pré-candidato Mauro Mendes (PSB), para entrar na chapa com a vice. O próprio Mauro admitiu que a petista é um nome importante e que poderá compor com ela.
Além disso, o vereador petista Lúdio Cabral, o próprio Abicalil e o ex-procurador do Estado e suplente de deputado estadual, Alexandre Cesar, não escondem a vontade de disputar o cargo de chefe do Executivo do Palácio Alencastro.
Enquanto os militantes antigos tentam conseguir o apoio da sigla, a executiva regional quer ‘respirar novos ares’ e já mira Julier para as eleições.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/60185/visualizar/
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