Arqueóloga visitou Diamantino e abordou sobre implantação da Pequena Central Hidrelétrica
Atendendo uma das etapas de licenciamento para implantação da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Bacuri, a ser construída no rio Ponte de Pedra pertencente à sub-bacia do rio Juruena, bacia hidrográfica do rio Tapajós e da licença prévia para Linha de Transmissão 138 KV SE Seccionadora – SE Matrinchã / SE Bacuri, empreendimentos da empresa Santa Gisele nos municípios de Campo Novo do Parecis, Diamantino e Nova Maringá, a arqueóloga Simone Ribeiro veio conscientizar a população da memória direta e indiretamente afetada pelo empreendimento.
O trabalho é relativo à educação e preservação da memória dos remanecentes materiais e imateriais do patrimônio arqueológico, histórico, cultural e ambiental existente; assim prosseguir com o processo de licenciamento ambiental concedido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Segundo relatos da arqueóloga a Pequena Central Hidrelétrica será construída numa área de cinco fazendas particulares produtora de soja e milho entre os municípios de Diamantino e Campo Novo do Parecis, portanto não será em Área de Preservação Permanente (APP) e não desapropriará ninguém.
Os pontos positivos destacados foram geração de emprego e renda, movimentação da economia na região, geração de mais energia elétrica.
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