Repórter News - reporternews.com.br
Assentamento produtivo pede a regularização de lotes
Localizado no alto da Serra de São Vicente, no município de Campo Verde, o assentamento Santo Antônio da Fartura Verde é responsável por mais de 60% do abastecimento de hortaliças de Cuiabá. De acordo com os assentados, a qualidade da terra e do clima, além do empenho dos pequenos produtores rurais, abrem espaço para a duplicação dessa produção. Mas existe um entrave: a falta de documentação.
“Precisamos da documentação das terras para requerer financiamento bancário, por exemplo. Somente assim poderemos aumentar a produção, comprar maquinário”, disse Valdir Benetti. Ele e a esposa, Glaci Casola Benetti, fazem um rodízio de culturas no lote de 250 hectares, plantando tomate, milho, maracujá, couve-flor, repolho, alface e cana-de-açúcar. “Toda a nossa produção é manual. E tudo o que produzimos é vendido, ou seja, tem mercado para mais produção”, afirma Valdir. Assim como o casal, a maioria dos pequenos produtores do assentamento faz o rodízio na produção de hortifruti. Há também os que trabalham com gado leiteiro. Para se ter ideia, juntos eles plantam mais de 100 mil pés de tomate.
Os produtores estão procurando junto à Frente Parlamentar da Agropecuária, na Assembléia Legislativa, apoio junto ao Incra para obter a titulação da terra. Presidente da Frente, o deputado estadual Zeca Viana esteve no assentamento, esta semana, para conferir de perto a realidade dos pequenos produtores rurais.
“Sem dúvida esta é uma comunidade modelo e exemplo de que os assentamentos podem dar certo”, falou Viana.
Ele foi ao assentamento após uma reunião com o superintendente-adjunto do Incra, Salvador Almeida, na qual propôs a realização do georreferenciamento autônomo da área de 7.200 hectares, que abriga 560 famílias de pequenos produtores rurais, em 267 lotes, desde 1999, isto é, há treze anos.
“Os produtores demonstraram a vontade de fazer o georreferenciamento independentemente de órgão público e arcar com as custas desse processo”, ressaltou Viana.
O georreferenciamento é o ponto de partida para a liberação dos títulos fundiários. Mas, por conta dos tramites burocráticos, há anos o Incra e a Prefeitura de Campo Verde –responsáveis pelo assentamento – obstruem o início do processo e, consequentemente, da regularização dos lotes. A pedido do deputado, o Incra e a Procuradoria Geral do Estado já estudam meios legais para fazer o convênio com a Associação Santo Antônio da Fartura Verde. (Com Assessoria)
“Precisamos da documentação das terras para requerer financiamento bancário, por exemplo. Somente assim poderemos aumentar a produção, comprar maquinário”, disse Valdir Benetti. Ele e a esposa, Glaci Casola Benetti, fazem um rodízio de culturas no lote de 250 hectares, plantando tomate, milho, maracujá, couve-flor, repolho, alface e cana-de-açúcar. “Toda a nossa produção é manual. E tudo o que produzimos é vendido, ou seja, tem mercado para mais produção”, afirma Valdir. Assim como o casal, a maioria dos pequenos produtores do assentamento faz o rodízio na produção de hortifruti. Há também os que trabalham com gado leiteiro. Para se ter ideia, juntos eles plantam mais de 100 mil pés de tomate.
Os produtores estão procurando junto à Frente Parlamentar da Agropecuária, na Assembléia Legislativa, apoio junto ao Incra para obter a titulação da terra. Presidente da Frente, o deputado estadual Zeca Viana esteve no assentamento, esta semana, para conferir de perto a realidade dos pequenos produtores rurais.
“Sem dúvida esta é uma comunidade modelo e exemplo de que os assentamentos podem dar certo”, falou Viana.
Ele foi ao assentamento após uma reunião com o superintendente-adjunto do Incra, Salvador Almeida, na qual propôs a realização do georreferenciamento autônomo da área de 7.200 hectares, que abriga 560 famílias de pequenos produtores rurais, em 267 lotes, desde 1999, isto é, há treze anos.
“Os produtores demonstraram a vontade de fazer o georreferenciamento independentemente de órgão público e arcar com as custas desse processo”, ressaltou Viana.
O georreferenciamento é o ponto de partida para a liberação dos títulos fundiários. Mas, por conta dos tramites burocráticos, há anos o Incra e a Prefeitura de Campo Verde –responsáveis pelo assentamento – obstruem o início do processo e, consequentemente, da regularização dos lotes. A pedido do deputado, o Incra e a Procuradoria Geral do Estado já estudam meios legais para fazer o convênio com a Associação Santo Antônio da Fartura Verde. (Com Assessoria)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/60431/visualizar/
Comentários