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Uma mulher é esquartejada e queimada em forno de pizzaria
GERALDO TAVARES/DC
Fachada da Pizzaria Fornalha, em Cuiabá: crime bárbaro vitimou provavelmente uma mulher
Os restos de um corpo humano não identificado – provavelmente do sexo feminino – foram encontrados no começo da tarde desta sexta-feira (3) dentro do forno à lenha da Pizzaria Fornalha, localizada na Rua N, adjacente à Avenida General Mello, a poucas quadras do Córrego do Barbado.
De acordo com um agente da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a polícia trabalha com a hipótese de assassinato e tem como principal suspeito Weber Melques Bernardes Oliveira, de 22 anos, filho do dono do estabelecimento.
Uma testemunha que pediu para não ser identificada reforçou a suspeita da polícia, pois disse que viu Weber Oliveira sair no começo da manhã de dentro do estabelecimento.
“E mais cedo, por volta das 05h40, ouvi o que parecia ser a voz dele gritando por socorro. Não levei muito a sério, mas liguei para o pai dele, que disse que estava tudo bem. Deu 7 horas e eu precisei sair para trabalhar, foi quando vi o Weber saindo de moto”.
Entretanto, a testemunha não suspeitou de nada do que havia acontecido, até ver sangue coagulado no meio de uma poça de água e sabão em frente à pizzaria. “Resolvi ligar para a polícia”.
Quem atendeu ao chamado foi a PM, que entrou no local e encontrou o que sobrou da provável mulher (a suspeita baseia-se em acessórios encontrados no resto de corpo, como pulseira, anel e brinco).
Weber de Oliveira, que segundo a polícia tem passagens anteriores por roubo e receptação, foi procurado no endereço fornecido pelo pai, mas não havia sido encontrado até o fechamento desta edição.
Outras duas testemunhas disseram que o pai do suspeito e dono da pizzaria foi ao local ainda no começo da manhã e encontrou quantidade considerável de sangue na cozinha.
“Só que ele falou pra todo mundo que não viu nenhum cadáver”, contou uma das testemunhas.
Weber manteve contato por telefone com o pai, disse que estava tudo bem e que nada de errado havia acontecido. “Mesmo assim ele não atendeu mais o telefone depois das 8 horas”, revelou outra testemunha.
O Corpo de Bombeiros também atendeu a ocorrência, pois foi preciso apagar o forno para se confirmar a suspeita de que havia um corpo lá dentro.
O delegado André Renato Gonçalves, da DHPP, foi designado chefe das investigações. Sua primeira providência foi ouvir o pai de Weber.
De acordo com um agente da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a polícia trabalha com a hipótese de assassinato e tem como principal suspeito Weber Melques Bernardes Oliveira, de 22 anos, filho do dono do estabelecimento.
Uma testemunha que pediu para não ser identificada reforçou a suspeita da polícia, pois disse que viu Weber Oliveira sair no começo da manhã de dentro do estabelecimento.
“E mais cedo, por volta das 05h40, ouvi o que parecia ser a voz dele gritando por socorro. Não levei muito a sério, mas liguei para o pai dele, que disse que estava tudo bem. Deu 7 horas e eu precisei sair para trabalhar, foi quando vi o Weber saindo de moto”.
Entretanto, a testemunha não suspeitou de nada do que havia acontecido, até ver sangue coagulado no meio de uma poça de água e sabão em frente à pizzaria. “Resolvi ligar para a polícia”.
Quem atendeu ao chamado foi a PM, que entrou no local e encontrou o que sobrou da provável mulher (a suspeita baseia-se em acessórios encontrados no resto de corpo, como pulseira, anel e brinco).
Weber de Oliveira, que segundo a polícia tem passagens anteriores por roubo e receptação, foi procurado no endereço fornecido pelo pai, mas não havia sido encontrado até o fechamento desta edição.
Outras duas testemunhas disseram que o pai do suspeito e dono da pizzaria foi ao local ainda no começo da manhã e encontrou quantidade considerável de sangue na cozinha.
“Só que ele falou pra todo mundo que não viu nenhum cadáver”, contou uma das testemunhas.
Weber manteve contato por telefone com o pai, disse que estava tudo bem e que nada de errado havia acontecido. “Mesmo assim ele não atendeu mais o telefone depois das 8 horas”, revelou outra testemunha.
O Corpo de Bombeiros também atendeu a ocorrência, pois foi preciso apagar o forno para se confirmar a suspeita de que havia um corpo lá dentro.
O delegado André Renato Gonçalves, da DHPP, foi designado chefe das investigações. Sua primeira providência foi ouvir o pai de Weber.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/60448/visualizar/
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