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Bombeiros tiveram muita dificuldade de combater fogo em filial da Casas Pernambucanas
Fogo destrói loja em Várzea Grande
Um incêndio destruiu o prédio onde funciona a Casas Pernambucanas em Várzea Grande. Além de derrubar o telhado, o fogo consumiu todo o estoque da loja, composto de tecidos que são altamente inflamáveis. O fogo, que começou por volta das 6 horas da manhã, só foi debelado cerca de duas horas e meia depois, deixando o prédio comprometido e as paredes com risco de desabamento. O prédio estava vazio no momento do incêndio. A perícia que será feita pelos peritos do Corpo de Corpo de Bombeiros determinará as causas.
Durante o trabalho dos bombeiros, faltou água e também a mangueira da escada magirus, utilizada para atingir grandes alturas, apresentou defeito – o que acabou obrigando os bombeiros a interromper os trabalhos por três vezes. Uma vez em condições, a magirus também não foi suficiente para controlar o incêndio.
O momento mais tenso foi quando a fumaça começou a sair pela parede lateral do prédio, obrigando os bombeiros a fazer um trabalho de resfriamento. “Naquele momento havia o risco de o prédio vir abaixo, mas com o resfriamento e o controle das chamas internas, o perigo passou. Mesmo assim, o prédio está com as estrutura abaladas”, explicou um dos bombeiros.
Além de seis viaturas de 30 bombeiros, foram necessários três caminhões-pipa do Departamento de Água e Esgoto (DAE) de Várzea Grande para que não faltasse água no controle das chamas.
Segundo o coronel Júlio César Rodrigues, diretor operacional do Corpo de Bombeiros, o material de fácil combustão foi consumido rapidamente pelas chamas, dificultando a ação de combate ao fogo. “É uma coisa rápida. São tecidos e colchões que ajudaram as chamas a se propagar. Nosso trabalho foi de debelar o incêndio, e isso conseguimos”, informou.
O oficial dos bombeiros não quis falar sobre as causas do incêndio, pois explicou que a prioridade foi combatê-lo. Ele admitiu haver problemas com a falta d’água, mas explicou que a questão envolve dois caminhões acautelados. “Uma vez resolvido esse problema, não teremos mais essa questão da falta d’água em nossos trabalhos”, afirmou.
Segundo a Defesa Civil Municipal, o prédio será interditado, pois está comprometido e corre o risco de desabamento. Os técnicos explicaram que o incêndio consumiu parte do telhado e comprometeu as paredes. O prédio foi construído em 2009, quando da inauguração da filial da empresa em Várzea Grande.
Durante o trabalho dos bombeiros, faltou água e também a mangueira da escada magirus, utilizada para atingir grandes alturas, apresentou defeito – o que acabou obrigando os bombeiros a interromper os trabalhos por três vezes. Uma vez em condições, a magirus também não foi suficiente para controlar o incêndio.
O momento mais tenso foi quando a fumaça começou a sair pela parede lateral do prédio, obrigando os bombeiros a fazer um trabalho de resfriamento. “Naquele momento havia o risco de o prédio vir abaixo, mas com o resfriamento e o controle das chamas internas, o perigo passou. Mesmo assim, o prédio está com as estrutura abaladas”, explicou um dos bombeiros.
Além de seis viaturas de 30 bombeiros, foram necessários três caminhões-pipa do Departamento de Água e Esgoto (DAE) de Várzea Grande para que não faltasse água no controle das chamas.
Segundo o coronel Júlio César Rodrigues, diretor operacional do Corpo de Bombeiros, o material de fácil combustão foi consumido rapidamente pelas chamas, dificultando a ação de combate ao fogo. “É uma coisa rápida. São tecidos e colchões que ajudaram as chamas a se propagar. Nosso trabalho foi de debelar o incêndio, e isso conseguimos”, informou.
O oficial dos bombeiros não quis falar sobre as causas do incêndio, pois explicou que a prioridade foi combatê-lo. Ele admitiu haver problemas com a falta d’água, mas explicou que a questão envolve dois caminhões acautelados. “Uma vez resolvido esse problema, não teremos mais essa questão da falta d’água em nossos trabalhos”, afirmou.
Segundo a Defesa Civil Municipal, o prédio será interditado, pois está comprometido e corre o risco de desabamento. Os técnicos explicaram que o incêndio consumiu parte do telhado e comprometeu as paredes. O prédio foi construído em 2009, quando da inauguração da filial da empresa em Várzea Grande.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/60672/visualizar/
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