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Para Acrismat, desafio é aumentar consumo de carne suína em Mato Grosso
A Associação de Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) realizou na quinta-feira (24.10) o encontro “Carne Suína: consumindo com mais sabor e saúde”, com alunos e profissionais dos cursos de nutrição, ciência e tecnologia de alimentos e de agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Em sua fala, o diretor executivo da associação, Custódio Rodrigues, afirmou que o grande desafio dos produtores de Mato Grosso é fazer com que a população inclua a carne suína em sua rotina alimentar.
“Nosso grande desafio é vender para dentro da porteira, é fortalecer o consumo interno. Dentro do Estado ainda se consome muito pouca carne suína, especialmente se comparado aos níveis mundiais”, disse o diretor executivo da Acrismat. O encontro marcou o fechamento da Semana Nacional da Carne Suína em Mato Grosso, que teve também ações de divulgação da carne suína em lojas do varejo de Cuiabá e Várzea Grande.
Para a professora responsável pela disciplina de Técnicas Dietéticas da Faculdade de Nutrição da UFMT, Aída Bezerra, é importante que os profissionais e futuros profissionais tenham a oportunidade de ver o que a associação tem feito na melhoria do manejo dos suínos. “O encontro nos deu uma visão geral e serviu para despertar a academia no sentido de aprofundar os estudos com relação à carne suína”, avaliou.
Conduzida pela nutricionista e consultora da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), Thaliane Dias, a palestra apresentada no encontro detalhou aspectos nutricionais e de produção da carne suína. Foram apresentados dados sobre níveis de gorduras e valores energéticos atuais da carne produzida no Brasil, bem como sua comparação com outros tipos populares de carne animal.
Sobre alguns mitos envolvendo a carne suína, como o de que ela transmitiria doenças, a nutricionista explicou que com a produção tecnificada a possibilidade da transmissão da cisticercose, por exemplo, é muito baixa. De acordo com Thaliane, o animal só se portava como vetor de doenças devido ao ambiente no qual era criado antigamente, muitas vezes em contato com fezes humanas. Com os padrões sanitários aplicados nas granjas modernas, como é o caso de Mato Grosso, o índice de contaminação é quase nulo, pois os animais são criados em locais fechados e higienizados.
Além disso, os níveis de gordura na carne suína também são muito mais baixos devido ao tipo de alimentação dada aos animais. Até a década de 1990 a banha do suíno era utilizada para o cozimento de alimentos, e por esta razão sua alimentação era reforçada para que o animal acumulasse gordura. “A alimentação dos suínos atualmente é composta basicamente por suplemente vitamínico E, óleo de soja e linhaça, o que diminuiu drasticamente os níveis de colesterol na carne. Muitos seres humanos não consomem este tipo de alimento saudável diariamente”, explicou a nutricionista.
“Nosso grande desafio é vender para dentro da porteira, é fortalecer o consumo interno. Dentro do Estado ainda se consome muito pouca carne suína, especialmente se comparado aos níveis mundiais”, disse o diretor executivo da Acrismat. O encontro marcou o fechamento da Semana Nacional da Carne Suína em Mato Grosso, que teve também ações de divulgação da carne suína em lojas do varejo de Cuiabá e Várzea Grande.
Para a professora responsável pela disciplina de Técnicas Dietéticas da Faculdade de Nutrição da UFMT, Aída Bezerra, é importante que os profissionais e futuros profissionais tenham a oportunidade de ver o que a associação tem feito na melhoria do manejo dos suínos. “O encontro nos deu uma visão geral e serviu para despertar a academia no sentido de aprofundar os estudos com relação à carne suína”, avaliou.
Conduzida pela nutricionista e consultora da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), Thaliane Dias, a palestra apresentada no encontro detalhou aspectos nutricionais e de produção da carne suína. Foram apresentados dados sobre níveis de gorduras e valores energéticos atuais da carne produzida no Brasil, bem como sua comparação com outros tipos populares de carne animal.
Sobre alguns mitos envolvendo a carne suína, como o de que ela transmitiria doenças, a nutricionista explicou que com a produção tecnificada a possibilidade da transmissão da cisticercose, por exemplo, é muito baixa. De acordo com Thaliane, o animal só se portava como vetor de doenças devido ao ambiente no qual era criado antigamente, muitas vezes em contato com fezes humanas. Com os padrões sanitários aplicados nas granjas modernas, como é o caso de Mato Grosso, o índice de contaminação é quase nulo, pois os animais são criados em locais fechados e higienizados.
Além disso, os níveis de gordura na carne suína também são muito mais baixos devido ao tipo de alimentação dada aos animais. Até a década de 1990 a banha do suíno era utilizada para o cozimento de alimentos, e por esta razão sua alimentação era reforçada para que o animal acumulasse gordura. “A alimentação dos suínos atualmente é composta basicamente por suplemente vitamínico E, óleo de soja e linhaça, o que diminuiu drasticamente os níveis de colesterol na carne. Muitos seres humanos não consomem este tipo de alimento saudável diariamente”, explicou a nutricionista.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/6069/visualizar/
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