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MCCE ingressa com representação contra Tião da Zaeli
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) ingressou com uma representação no Ministério Público Estadual (MPE) contra o prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli (PSD). No documento, o MCCE pede a abertura de inquérito civil para apurar suposto pagamento a "servidores fantasmas", que caso comprovado poderia condenar o gestor por improbidade administrativa.
Segundo a denúncia, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou que mais de cinco mil vagas fossem preenchidas por meio de concurso público. Em resposta ao TCE, o gestor decidiu realizar o concurso, que previa cerca de 1.190 vagas. Para estes cargos, se inscreveram 22 mil candidatos. "Mas contrariando a lei e ignorando os aprovados, Tião da Zaeli acaba de publicar um edital seletivo para ‘processo de substituição temporária dos quadros dos efetivos que por algum motivo se ausentarem do cargo"", destaca trecho da denúncia.
Com isso, o MCCE pede que o gestor várzea-grandense informe todas as leis de carreira funcionais atualizadas, o lotacionograma e tabela de vencimentos, a lista de servidores ativos, sua lotação e respectiva forma de provimento (efetivo/comissionado) e informe onde há vacância e sua justificação. A denúncia é assinada por um dos coordenadores do movimento, Antônio Cavalcante Filho, o Ceará.
Segundo a denúncia, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou que mais de cinco mil vagas fossem preenchidas por meio de concurso público. Em resposta ao TCE, o gestor decidiu realizar o concurso, que previa cerca de 1.190 vagas. Para estes cargos, se inscreveram 22 mil candidatos. "Mas contrariando a lei e ignorando os aprovados, Tião da Zaeli acaba de publicar um edital seletivo para ‘processo de substituição temporária dos quadros dos efetivos que por algum motivo se ausentarem do cargo"", destaca trecho da denúncia.
Com isso, o MCCE pede que o gestor várzea-grandense informe todas as leis de carreira funcionais atualizadas, o lotacionograma e tabela de vencimentos, a lista de servidores ativos, sua lotação e respectiva forma de provimento (efetivo/comissionado) e informe onde há vacância e sua justificação. A denúncia é assinada por um dos coordenadores do movimento, Antônio Cavalcante Filho, o Ceará.
Fonte:
Só Notícias
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