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Nacional
Segunda - 30 de Janeiro de 2012 às 16:29
Por: Roberta Lopes

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O vice-presidente do PDT, André Figueiredo, reiterou nesta segunda (30) que a legenda faz parte da base aliada do governo federal. “Somos da base independentemente de cargos, mas não estamos indicando nomes, porque a presidente Dilma Rousseff (PT) não acenou como um convite para o partido. Estamos aguardando um convite [para definir um nome no Ministério do Trabalho].”

A pasta está sob comando interino de Paulo Roberto dos Santos Pinto desde a saída de Carlos Lupi (PDT). O ex-ministro deixou a pasta depois de denúncias de irregularidades em convênios com organizações não governamentais para programas de qualificação de mão de obra.

Figueiredo disse que há 2 nomes fortes dentro do partido para o comando do ministério: Manuel Dias (secretário-geral) e o do deputado Vieira da Cunha (PDT-RS). Dias reiterou as palavras de Figueiredo sobre a manuntenção do PDT na base do governo.

Perguntado se o partido estava rachado por causa das denúncias que resultaram na saída de Carlos Lupi, ele negou que isso estivesse ocorrido. “Temos um pequeno grupo que questiona as ações do Lupi, quando na verdade esse direito [de Lupi ter voltado a ocupar a presidência do PDT] é para ser efetivado em uma convenção partidária.”

Segundo o deputado Brizola Neto (PDT-RJ), ainda não há uma lista com nomes para o comando do Ministério do Trabalho. “Isso é pura especulação. Oficialmente não existe nada. A posição do partido é de aguardar a presidenta Dilma pedir uma indicação para então discutir como fazê-la.”

Os membros do PDT participam de uma reunião da executiva em Brasília para discutir a situação da legenda no governo.






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