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Lideranças afirmaram que ainda não definiram nomes para cidades-polo do Estado, apesar de longa conversa no diretório da Capital
Partido não chega a consenso em reunião
Encontro reuniu principais lideranças do DEM em Mato Grosso, com o objetivo de encaminhar um planejamento para o pleito
Mais de quatro horas de reunião não foram suficientes para o Democratas (DEM) definir nomes às prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande nas eleições de outubro. No primeiro encontro do ano, o partido definiu apenas que não abrirá mão de candidaturas próprias nos dois maiores municípios do Estado, além de buscar emplacar representantes nas demais cidades-polo.
Principal nome do DEM ao Palácio Alencastro, o ex-diretor de Marketing da extinta Agecopa, Roberto França, deixou a reunião repetindo as afirmações da época em que se filiou ao partido: não é pré-candidato. O democrata, que atuou como prefeito da Capital antes da gestão Wilson Santos (PSDB), chegou a afirmar que a legenda sequer possui um nome à prefeitura de Cuiabá.
As lideranças democratas, por sua vez, são unânimes sobre a indicação de França à sucessão de Chico Galindo (PTB). Boa parte do encontro foi dedicada a expor essa opinião, segundo Júlio Neto, filho do deputado federal Júlio Campos. “Demonstramos a importância da candidatura dele, mas ele ainda deixou em aberto essa questão”, contou.
França argumentou que o assunto precisa ser debatido com mais calma. Para ele, antes de definir um nome o partido tem que decidir com quem deve estabelecer alianças. “Essa questão precisa ser bem avaliada. Não é numa reunião onde se discute dez assuntos diferentes que se vai chegar a um consenso. Se nem os pré-candidatos que já estão fazendo visitas a bairros assumem a condição por que eu, que nunca disse ter pretensão, tenho que assumir?”, disparou, em relação aos empresários Dorileo Leal (PMDB) e Mauro Mendes (PSB).
Apesar das negativas, o presidente do diretório estadual, Dilceu Dal’Bosco, se mostrou otimista. Segundo ele, o partido resolveu deixar a cargo do próprio França definir a situação a seu tempo. “Ele já disputou 11 eleições, tem experiência suficiente para avaliar de quanto tempo precisa. Da parte dele, entendi que está pronto para a campanha”, avaliou.
França, no entanto, afirma que a definição deve ser tomada pela legenda. Ele ressalta que o DEM está aberto para ouvir sua opinião, assim como a de sua esposa, Iraci França, que também é cotada ao cargo, mas enfatiza que a palavra final será do diretório. “Deixamos a cargo do partido”, garantiu.
Cidades-polo - Além de Cuiabá, a situação do partido nas cidades-polo do Estado foi pauta da reunião. No encontro, os democratas iniciaram a elaboração de um calendário de visitas aos municípios onde já possuem nomes colocados à disposição.
Segundo Dilceu, o partido conta hoje com pelo menos 79 pré-candidatos a prefeituras e outros 14 a vice. Ele explica que a opção de alguns diretórios municipais por não encabeçar a chapa à majoritária é um reflexo da prerrogativa do partido de atender às especificidades de cada município. Já ao cargo de vereador, a quantidade é de 1.007 nomes colocados.
Principal nome do DEM ao Palácio Alencastro, o ex-diretor de Marketing da extinta Agecopa, Roberto França, deixou a reunião repetindo as afirmações da época em que se filiou ao partido: não é pré-candidato. O democrata, que atuou como prefeito da Capital antes da gestão Wilson Santos (PSDB), chegou a afirmar que a legenda sequer possui um nome à prefeitura de Cuiabá.
As lideranças democratas, por sua vez, são unânimes sobre a indicação de França à sucessão de Chico Galindo (PTB). Boa parte do encontro foi dedicada a expor essa opinião, segundo Júlio Neto, filho do deputado federal Júlio Campos. “Demonstramos a importância da candidatura dele, mas ele ainda deixou em aberto essa questão”, contou.
França argumentou que o assunto precisa ser debatido com mais calma. Para ele, antes de definir um nome o partido tem que decidir com quem deve estabelecer alianças. “Essa questão precisa ser bem avaliada. Não é numa reunião onde se discute dez assuntos diferentes que se vai chegar a um consenso. Se nem os pré-candidatos que já estão fazendo visitas a bairros assumem a condição por que eu, que nunca disse ter pretensão, tenho que assumir?”, disparou, em relação aos empresários Dorileo Leal (PMDB) e Mauro Mendes (PSB).
Apesar das negativas, o presidente do diretório estadual, Dilceu Dal’Bosco, se mostrou otimista. Segundo ele, o partido resolveu deixar a cargo do próprio França definir a situação a seu tempo. “Ele já disputou 11 eleições, tem experiência suficiente para avaliar de quanto tempo precisa. Da parte dele, entendi que está pronto para a campanha”, avaliou.
França, no entanto, afirma que a definição deve ser tomada pela legenda. Ele ressalta que o DEM está aberto para ouvir sua opinião, assim como a de sua esposa, Iraci França, que também é cotada ao cargo, mas enfatiza que a palavra final será do diretório. “Deixamos a cargo do partido”, garantiu.
Cidades-polo - Além de Cuiabá, a situação do partido nas cidades-polo do Estado foi pauta da reunião. No encontro, os democratas iniciaram a elaboração de um calendário de visitas aos municípios onde já possuem nomes colocados à disposição.
Segundo Dilceu, o partido conta hoje com pelo menos 79 pré-candidatos a prefeituras e outros 14 a vice. Ele explica que a opção de alguns diretórios municipais por não encabeçar a chapa à majoritária é um reflexo da prerrogativa do partido de atender às especificidades de cada município. Já ao cargo de vereador, a quantidade é de 1.007 nomes colocados.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/60919/visualizar/
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