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Desenvolver outras atividades, como arrumar um emprego e estudar, pode ser a saída para se livrar do vício em internet
Ociosidade causa o vício por jogos
O empresário Fagner Proença concorda com o estudo que considera que a internet e os jogos em rede podem ser viciantes.
Ele diz que grande parte das lan house protagonizam uma espécie de plantão de jogos online.
As pessoas passam a madrugada inteira jogando. A modalidade é chamada de “corujão” pelos participantes.
Para quem está passando pelo problema, Fagner aconselha que procurem desenvolver outras atividades, como arrumar um emprego e estudar.
“A pessoa tem que ter outras atividades. Quem fica o dia todo sem fazer nada pode se tornar um viciado em jogos mesmo. O ideal é procurar um emprego, começar a trabalhar ou ter uma ocupação mais saudável, com a qual sinta prazer em exercer”, indica Fagner.
Juliane Alexandre de Oliveira tem 17 anos e é casada com Fagner. Ela conta que, por mais que se sinta irritada às vezes por conta de o esposo permanecer jogando por um tempo mais prolongado, ela prefere vê-lo no computador do que nas ruas.
“O mundo de hoje está tão perigoso que eu prefiro que ele fique jogando em casa do que ficar em bares ou andando nas ruas com os colegas”, disse a moça.
Esse sentimento é compartilhado por muitos pais de crianças e de adolescentes. Ao verem os filhos parados um tempão diante da tela do computador ou do videogame, até sentem que aquela não é uma atividade que vá dar algum futuro, mas têm a certeza de que estariam ainda mais preocupados se os filhos estivessem fora de casa.
Juliane conta que tem um primo de 10 anos que já está viciado em jogos. Ela diz que o menino passa o dia todo na frente do computador, disputando com outras pessoas a vitória no game. “Ele acorda e já vai direto para o computador”, diz.
Sobre a pesquisa feita pelos chineses, Juliane diz que não concorda com os dados expostos pelos orientais, uma vez que a dependência pela droga e pelo álcool não pode ser comparada com nada.
Ela tem a percepção de que, no caso da internet, com o tempo o próprio jogador vai se enfadando com a atividade e acaba, por si mesmo, deixando o jogo.
Mas ela admite que, até que isso aconteça, a pessoa pode mesmo se esquecer do mundo e tornar-se dependente da atividade. “Muitos se descontrolam e param de comer, de beber e até de tomar banho. Acho um absurdo isso e uma enorme falta de ocupação”, afirma.
Ele diz que grande parte das lan house protagonizam uma espécie de plantão de jogos online.
As pessoas passam a madrugada inteira jogando. A modalidade é chamada de “corujão” pelos participantes.
Para quem está passando pelo problema, Fagner aconselha que procurem desenvolver outras atividades, como arrumar um emprego e estudar.
“A pessoa tem que ter outras atividades. Quem fica o dia todo sem fazer nada pode se tornar um viciado em jogos mesmo. O ideal é procurar um emprego, começar a trabalhar ou ter uma ocupação mais saudável, com a qual sinta prazer em exercer”, indica Fagner.
Juliane Alexandre de Oliveira tem 17 anos e é casada com Fagner. Ela conta que, por mais que se sinta irritada às vezes por conta de o esposo permanecer jogando por um tempo mais prolongado, ela prefere vê-lo no computador do que nas ruas.
“O mundo de hoje está tão perigoso que eu prefiro que ele fique jogando em casa do que ficar em bares ou andando nas ruas com os colegas”, disse a moça.
Esse sentimento é compartilhado por muitos pais de crianças e de adolescentes. Ao verem os filhos parados um tempão diante da tela do computador ou do videogame, até sentem que aquela não é uma atividade que vá dar algum futuro, mas têm a certeza de que estariam ainda mais preocupados se os filhos estivessem fora de casa.
Juliane conta que tem um primo de 10 anos que já está viciado em jogos. Ela diz que o menino passa o dia todo na frente do computador, disputando com outras pessoas a vitória no game. “Ele acorda e já vai direto para o computador”, diz.
Sobre a pesquisa feita pelos chineses, Juliane diz que não concorda com os dados expostos pelos orientais, uma vez que a dependência pela droga e pelo álcool não pode ser comparada com nada.
Ela tem a percepção de que, no caso da internet, com o tempo o próprio jogador vai se enfadando com a atividade e acaba, por si mesmo, deixando o jogo.
Mas ela admite que, até que isso aconteça, a pessoa pode mesmo se esquecer do mundo e tornar-se dependente da atividade. “Muitos se descontrolam e param de comer, de beber e até de tomar banho. Acho um absurdo isso e uma enorme falta de ocupação”, afirma.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/61311/visualizar/
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