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Famílias vão processar o shopping
Após o inquérito da Polícia Civil isentar o Pantanal Shopping de responsabilidade no acidente que vitimou fatalmente os adolescentes Kesia Siqueira de Souza, de 12 anos, e Marcelino de Souza Santos, de 15, os advogados Marcelon Macedo e Mauro Benites, que fazem a defesa dos familiares das duas vítimas fatais e da sobrevivente Camila Marques da Costa, recorreram a uma ação civil sob alegação de negligência e imperícia no socorro às vítimas. Eles pedem uma indenização de R$ 1,5 milhão para a família de cada vítima fatal e de R$ 500 mil para a sobrevivente.
Os adolescentes morreram quando entraram sem autorização no terraço do shopping, por meio de uma porta que dá acesso à saída de emergência localizada no 3º andar, e caíram de lá de cima. Eles estavam acompanhados por mais cinco colegas de sala.
Os advogados dizem que a prestação de socorro às vítimas “foi feita de forma inadequada, influenciando em suas mortes, e por este fato, o Pantanal Shopping deveria ser responsabilizado”, afirmaram.
De acordo com o inquérito, Marcelino caiu em cima de Keisa, mas mesmo assim a menina teria sido a primeira a ser transportada pelos funcionários em uma maca.
Os adolescentes caíram no corredor do cinema, no terceiro piso do estabelecimento, e foram removidos para o primeiro, onde ficaram em uma sala de emergência. “Não tinha nenhum equipamento essencial, nem soro fisiológico, nem uma agulha”, ressalta Marcelon.
Os advogados afirmam que todas as alegações estão sendo feitas com base no inquérito feito pela delegada Alexandra Campos Mensch Fachone e nos depoimentos colhidos nos autos.
Os adolescentes morreram quando entraram sem autorização no terraço do shopping, por meio de uma porta que dá acesso à saída de emergência localizada no 3º andar, e caíram de lá de cima. Eles estavam acompanhados por mais cinco colegas de sala.
Os advogados dizem que a prestação de socorro às vítimas “foi feita de forma inadequada, influenciando em suas mortes, e por este fato, o Pantanal Shopping deveria ser responsabilizado”, afirmaram.
De acordo com o inquérito, Marcelino caiu em cima de Keisa, mas mesmo assim a menina teria sido a primeira a ser transportada pelos funcionários em uma maca.
Os adolescentes caíram no corredor do cinema, no terceiro piso do estabelecimento, e foram removidos para o primeiro, onde ficaram em uma sala de emergência. “Não tinha nenhum equipamento essencial, nem soro fisiológico, nem uma agulha”, ressalta Marcelon.
Os advogados afirmam que todas as alegações estão sendo feitas com base no inquérito feito pela delegada Alexandra Campos Mensch Fachone e nos depoimentos colhidos nos autos.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/61357/visualizar/
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