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Sexta - 25 de Outubro de 2013 às 08:05

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O líder da Minoria na Câmara, deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), estranhou que a presidente Dilma Rousseff tenha cobrado da imprensa por ter noticiado que havia prometido construir 8.685 creches até o final do seu mandato em 2014. Irritada, Dilma garantiu nesta quarta-feira (23), em Belo Horizonte, que se comprometeu, na realidade, com a criação de seis mil creches.

“A presidente questionou as cobranças de que o governo Federal tenha prometido construir 8.685 creches, apesar de ela própria ter anunciado esse número, durante o Programa Café com a Presidenta, no dia 1º de abril”, lembrou Nilson Leitão completando que apesar de o compromisso ter sido feito em dia meio estranho, ela prometeu de própria voz construir mais de 8 mil creches.
Depois de ressaltar que a presidente tem ido muito a Minas Gerais e a outros estados, “preocupada mais com eleições do que em governar o país”, o deputado não entendeu porque Dilma se assustou com o que a imprensa publicou, indagando a si própria: mas quem prometeu tantas creches?
“Ou a presidente está precisando urgentemente de um tratamento de memória ou de fato o nosso país está sendo tratado de uma forma desrespeitosa e, acima de tudo, de uma maneira mentirosa”, observou o parlamentar.

Para o líder, o desrespeito à Nação não para só nos números que o governo do PT tem mania de espalhar e, ao mesmo tempo, não tem a responsabilidade de cumprir, ou de pelo menos entender o que é gestão pública, mas faz parte da propaganda enganosa que só tem como objetivo a perpetuação do partido no poder.
Finalmente, o deputado  pediu aos governantes  que “não mintam, mas cumpram com aquilo que prometem”.
 
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Famílias da reserva Suiá Missú se encontram com deputado Nilson Leitão

O parlamentar recebeu famílias que foram desalojadas da reserva e vieram acompanhar o processo do STF sobre as questões de demarcações

Deputado Nilson Leitão (PSDB/MT) recebeu nesta quarta feira (23), na Câmara Federal, famílias que foram desalojadas da Suiá Missú devido às demarcações de terras indígenas promovidas pela Fundação Nacional do Índio, a Funai.

Ao longo do dia de ontem, o Supremo Tribunal Federal julgou as questões ligadas à reserva indígena Raposa Terra do Sol, em Roraima. Em 2009, um julgamento sobre a referida reserva deixou o Judiciário, e demais órgãos responsáveis pelas demarcações, com  dúvida se as regras estabelecidas valeriam apenas para o caso da Raposa ou seriam aplicadas a todos os demais processos.

Por maioria de voto dos ministros do STF, se concluiu nessa nova analise que as 19 condicionantes só são determinantes para o caso de Raposa Serra do Sol e não podem ser tratadas como obrigatórias para outras terras.

“Essa decisão é o começo da nossa vitória! Temos trabalhado com muito empenho para por fim aos conflitos. As demarcações e ampliações envolvem não apenas o Mato Grosso como diversos outros estados. O governo não pode analisar cada região de uma forma diferente”, expõe Nilson Leitão.
Após a nova decisão do STF, a portaria n° 303, publicada pela Advocacia-Geral da União, será reativada e irá orientar a atuação dos órgãos públicos nos processos demarcatórios, seguindo as novas regras estabelecidas. A portaria havia sido suspensa até que o Supremo se pronunciasse em relação às duvidas que existiam em relação ao assunto.

“Agora nós vamos nos reunir com a Frente Parlamentar da Agropecuária e demais frentes para que possamos traçar nossas estratégias de atuação daqui para frente diante dessa decisão do STF”, explica Nilson Leitão.
 





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