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Mulher toma quatro medicamentos controlados
A médica psiquiatra Renee Elizabeth de Figueiredo Freire diz que os remédios são importantes para o bom funcionamento de um tratamento e que não existem remédios tão fortes que façam mal. O imprescindível, segundo ela, é se conhecer o paciente e entender todo o seu histórico de saúde, para, em seguida, receitar medicamentos que contribuam para a melhoria de seu estado.
Uma mulher de 32 anos que preferiu não se identificar contou à reportagem que há um ano procurou um psiquiatra, já que passou a apresentar muita dificuldade para dormir e, durante o dia, no trabalho, começou a se sentir muito estressada e cansada.
Hoje ela toma quatro tipos de remédios para controlar a depressão e o stress: Fluoxetina, Lexotan, Rivotril e Frontal. Segundo ela, a mudança foi imediata e ela conta que hoje consegue dormir bem, se alimentar tranquilamente e consegue controlar a ansiedade e o estresse diário. Para a médica Renée, a dose ministrada na paciente é muito alta e deve ser repensada pelo especialista que a acompanha.
“A depressão é uma doença, que pode matar se não for tratada. Tem gente que começa a tomar essas medicações e se tornam dependentes psicológicos”, explica. Entre os motivos citados pela paciente que levaram a buscar ajuda profissional estão a correria do trabalho, as pendências financeiras, compromissos profissionais e relações amorosas frustradas. (AAJ)
Uma mulher de 32 anos que preferiu não se identificar contou à reportagem que há um ano procurou um psiquiatra, já que passou a apresentar muita dificuldade para dormir e, durante o dia, no trabalho, começou a se sentir muito estressada e cansada.
Hoje ela toma quatro tipos de remédios para controlar a depressão e o stress: Fluoxetina, Lexotan, Rivotril e Frontal. Segundo ela, a mudança foi imediata e ela conta que hoje consegue dormir bem, se alimentar tranquilamente e consegue controlar a ansiedade e o estresse diário. Para a médica Renée, a dose ministrada na paciente é muito alta e deve ser repensada pelo especialista que a acompanha.
“A depressão é uma doença, que pode matar se não for tratada. Tem gente que começa a tomar essas medicações e se tornam dependentes psicológicos”, explica. Entre os motivos citados pela paciente que levaram a buscar ajuda profissional estão a correria do trabalho, as pendências financeiras, compromissos profissionais e relações amorosas frustradas. (AAJ)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/61380/visualizar/
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