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Taxista não gosta de atitude de segurança e lhe dá 3 tiros
O taxista Lucas Ribeiro de Souza, de 21 anos, confessou ter assassinado a tiros o segurança Edvaldo Vicente da Conceição, de 37, na madrugada do último domingo, no Jardim Itororó, em Várzea Grande. Ele foi preso anteontem quando dirigia seu taxi, um Ford KA preto. Ele não só confessou o assassinato, ocorrido por motivo fútil, como também entregou a arma do crime, um revólver calibre 38 com numeração raspada. O revólver estava escondido do próprio lava-jato onde ocorreu a execução. Ele foi autuado pelo crime de posse irregular de arma de fogo, mas vai responder pelo homicídio.
Segundo Lucas, o assassinato ocorreu “por audácia da vítima”, uma vez que ele estava sentado numa mesa no lava-jato que, no período noturno, se transforma numa lanchonete. Ao lado dele estava uma mulher, alguns amigos e a vítima.
Em dado momento, já durante a madrugada de domingo, o namorado da garota foi ao banheiro e Lucas percebeu que Edvaldo havia passado a mão nas pernas da mulher. O taxista não gostou, chamando a atenção da vítima, e os dois discutiram. Como estava armado, Lucas pegou o revólver e atirou três vezes. Antes de fugir, escondeu o revólver no próprio lava-jato.
O taxista negou que tenha roubado a motocicleta da vítima, pois tanto a sua moto, uma Honda azul, como a pertencente ao segurança, ficaram no local. Ele disse não saber se alguém pegou a motocicleta, que apareceu no final da tarde. Lucas fugiu a pé, largando a moto e outros pertences no local.
Conforme o delegado Antônio Carlos Garcia, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), desde o início das investigações o crime estava sendo tratado como homicídio. “Não havia característica de latrocínio, uma vez que a moto foi localizada horas depois do crime”, observou.
Em depoimento ao delegado, Lucas confirmou ter discutido com a vítima e atirado três vezes. “Motivo fútil. Estavam numa lanchonete e beberam. Discutiram por nada”, afirmou o delegado.
Antônio Garcia vai solicitar o exame de balística para confirmar se os três tiros que mataram o vigia saíram do revólver apreendido. Além disso, como se trata de uma arma com numeração raspada, os policiais não descartam a hipótese de o revolver ter sido roubado de alguma empresa de segurança particular. (AR)
Segundo Lucas, o assassinato ocorreu “por audácia da vítima”, uma vez que ele estava sentado numa mesa no lava-jato que, no período noturno, se transforma numa lanchonete. Ao lado dele estava uma mulher, alguns amigos e a vítima.
Em dado momento, já durante a madrugada de domingo, o namorado da garota foi ao banheiro e Lucas percebeu que Edvaldo havia passado a mão nas pernas da mulher. O taxista não gostou, chamando a atenção da vítima, e os dois discutiram. Como estava armado, Lucas pegou o revólver e atirou três vezes. Antes de fugir, escondeu o revólver no próprio lava-jato.
O taxista negou que tenha roubado a motocicleta da vítima, pois tanto a sua moto, uma Honda azul, como a pertencente ao segurança, ficaram no local. Ele disse não saber se alguém pegou a motocicleta, que apareceu no final da tarde. Lucas fugiu a pé, largando a moto e outros pertences no local.
Conforme o delegado Antônio Carlos Garcia, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), desde o início das investigações o crime estava sendo tratado como homicídio. “Não havia característica de latrocínio, uma vez que a moto foi localizada horas depois do crime”, observou.
Em depoimento ao delegado, Lucas confirmou ter discutido com a vítima e atirado três vezes. “Motivo fútil. Estavam numa lanchonete e beberam. Discutiram por nada”, afirmou o delegado.
Antônio Garcia vai solicitar o exame de balística para confirmar se os três tiros que mataram o vigia saíram do revólver apreendido. Além disso, como se trata de uma arma com numeração raspada, os policiais não descartam a hipótese de o revolver ter sido roubado de alguma empresa de segurança particular. (AR)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/61386/visualizar/
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