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Boca-de-fumo funcionava no Presídio Central do Estado
Mais uma boca-de-fumo que funcionava no Presídio Central do Estado foi estourada por policiais militares.
Eles apreenderam 115 trouxinhas de entorpecentes, sendo 100 de maconha, além de três porções e 12 papelotes de pasta-base de cocaína.
A apreensão ocorreu na quarta-feira à tarde, após uma revista nas alas 1,2 e 3 da unidade prisional.
A droga estava escondida entre as camas e, principalmente, nas paredes das celas, dificultando a identificação dos traficantes.
O entorpecente foi levado pelos policiais para o Plantão Metropolitano da Capital e será encaminhado para a Delegacia de Repressão a Entorpecente. As trouxinhas estavam embaladas em papéis de diversas cores, chamando a atenção dos policiais.
Policiais plantonistas acreditam que dificilmente serão identificados os traficantes, uma vez que nas revistas os detentos são retirados das celas - não sendo possível saber com quem estava. O numero de presos que estavam nas celas não foi divulgado.
A quantidade de entorpecente chamou a atenção dos policiais, uma vez que o volume apreendido é “considerável”, levando-se em conta que se trata de um presídio e não venda em boca-de-fumo em bairros.
Os policiais acreditam que o entorpecente chega até os presos através das visitas e sempre em pouca quantidade. (AR)
Eles apreenderam 115 trouxinhas de entorpecentes, sendo 100 de maconha, além de três porções e 12 papelotes de pasta-base de cocaína.
A apreensão ocorreu na quarta-feira à tarde, após uma revista nas alas 1,2 e 3 da unidade prisional.
A droga estava escondida entre as camas e, principalmente, nas paredes das celas, dificultando a identificação dos traficantes.
O entorpecente foi levado pelos policiais para o Plantão Metropolitano da Capital e será encaminhado para a Delegacia de Repressão a Entorpecente. As trouxinhas estavam embaladas em papéis de diversas cores, chamando a atenção dos policiais.
Policiais plantonistas acreditam que dificilmente serão identificados os traficantes, uma vez que nas revistas os detentos são retirados das celas - não sendo possível saber com quem estava. O numero de presos que estavam nas celas não foi divulgado.
A quantidade de entorpecente chamou a atenção dos policiais, uma vez que o volume apreendido é “considerável”, levando-se em conta que se trata de um presídio e não venda em boca-de-fumo em bairros.
Os policiais acreditam que o entorpecente chega até os presos através das visitas e sempre em pouca quantidade. (AR)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/61996/visualizar/
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