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No exercício 2011, aplicações superaram em 37% o orçamento inicial e Estado bate mais um recorde
Quase dois bilhões em MT
As aplicações do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-oeste (FCO), em Mato Grosso, atingiram no ano passado R$ 1,89 bilhão, volume jamais contratado no Estado. Além de recorde, as cifras superaram em 37% o orçamento inicial de R$ 1,38 bilhão, que havia sido traçado para o exercício 2011.
Na comparação anual entre os recursos aplicados, o Mato Grosso exibe a maior expansão em percentual da região ao ampliar em 51,4% o saldo que passou de R$ 1,25 bilhão para R$ 1,89 bilhão.
O recorde mato-grossense está em linha com o desempenho do Fundo que em 2011 contabilizou cifras inéditas, R$ 5,5 bilhões em contratações. Comparadas com as o ano anterior, R$ 4,2 bilhões, houve um aumento de 30%. Além disso, pelo segundo ano consecutivo, todos os 466 municípios da região Centro-Oeste foram beneficiados com recursos do FCO. Os dados foram anunciados ontem, durante entrevista coletiva realizada pelos administradores do Fundo, Banco do Brasil (BB) e Ministério da Integração, por meio da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-oeste (Sudeco).
Mesmo com números inéditos, o orçamento do Fundo para 2012, anunciado ontem, está aquém do que foi efetivamente realizado no Estado e no geral durante o ano passado. Para este exercício a previsão é a de disponibilizar para o FCO R$ 5,1 bilhões, sendo R$ 1 bilhão para o Distrito Federal, R$ 1,5 bilhão para Goiás, R$ R$ 1,1 bilhão para o Mato Grosso do Sul e R$ 1,5 bilhão para Mato Grosso, de acordo com as regras de distribuição aprovadas pelo Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-oeste. Em relação ao Estado, o volume representa incremento de 8,69% sobre a previsão inicial de R$ 1,38 bilhão do ano passado, mas é 20% menor que o realizado (R$ 1,89 bilhão).
O diretor-superintendente da Sudeco, Marcelo Dourado, acredita que o sucesso do FCO se deve ao trabalho conjunto entre a Superintendência e o Banco do Brasil. “Há uma boa sintonia entre nós no que se refere às metas e aos objetivos do FCO e na modelagem de ações conjuntas”. Dourado destacou também, como razão do sucesso, a criação de novas linhas e os seminários do FCO itinerante - que são promovidos em diversas cidades para divulgar as linhas de crédito do Fundo e esclarecer dúvidas dos empresários e produtores rurais - como justificativa ao aumento da demanda.
“A capilaridade da rede de atendimento do Banco do Brasil é outro fator preponderante para o crescimento das contratações do FCO”, completou o vice-presidente de Varejo, Distribuição e Operações do BB, Dan Marinho Conrado. São quase dois mil pontos de atendimento na Região, sendo 441 agências, que facilitam o acesso ao crédito pelo empresário e produtor rural, além da capacitação dos funcionários para o atendimento às operações de financiamento. Em Mato Grosso são 540 pontos de atendimento, sendo 102 agências.
NOVIDADES - Durante a coletiva, Conrado, anunciou a criação do cartão FCO, que permitirá aos tomadores o pagamento direto aos fornecedores das compras referentes à aquisição de matéria-prima e à formação de estoques para vendas. Outra mudança está nos juros. Os tomadores de menor porte, que fazem parte do público priorizado pelo Fundo, terão taxas mais baixas, já que a classificação do porte em função da receita operacional ou da renda agropecuária foi alterada.
Na comparação anual entre os recursos aplicados, o Mato Grosso exibe a maior expansão em percentual da região ao ampliar em 51,4% o saldo que passou de R$ 1,25 bilhão para R$ 1,89 bilhão.
O recorde mato-grossense está em linha com o desempenho do Fundo que em 2011 contabilizou cifras inéditas, R$ 5,5 bilhões em contratações. Comparadas com as o ano anterior, R$ 4,2 bilhões, houve um aumento de 30%. Além disso, pelo segundo ano consecutivo, todos os 466 municípios da região Centro-Oeste foram beneficiados com recursos do FCO. Os dados foram anunciados ontem, durante entrevista coletiva realizada pelos administradores do Fundo, Banco do Brasil (BB) e Ministério da Integração, por meio da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-oeste (Sudeco).
Mesmo com números inéditos, o orçamento do Fundo para 2012, anunciado ontem, está aquém do que foi efetivamente realizado no Estado e no geral durante o ano passado. Para este exercício a previsão é a de disponibilizar para o FCO R$ 5,1 bilhões, sendo R$ 1 bilhão para o Distrito Federal, R$ 1,5 bilhão para Goiás, R$ R$ 1,1 bilhão para o Mato Grosso do Sul e R$ 1,5 bilhão para Mato Grosso, de acordo com as regras de distribuição aprovadas pelo Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-oeste. Em relação ao Estado, o volume representa incremento de 8,69% sobre a previsão inicial de R$ 1,38 bilhão do ano passado, mas é 20% menor que o realizado (R$ 1,89 bilhão).
O diretor-superintendente da Sudeco, Marcelo Dourado, acredita que o sucesso do FCO se deve ao trabalho conjunto entre a Superintendência e o Banco do Brasil. “Há uma boa sintonia entre nós no que se refere às metas e aos objetivos do FCO e na modelagem de ações conjuntas”. Dourado destacou também, como razão do sucesso, a criação de novas linhas e os seminários do FCO itinerante - que são promovidos em diversas cidades para divulgar as linhas de crédito do Fundo e esclarecer dúvidas dos empresários e produtores rurais - como justificativa ao aumento da demanda.
“A capilaridade da rede de atendimento do Banco do Brasil é outro fator preponderante para o crescimento das contratações do FCO”, completou o vice-presidente de Varejo, Distribuição e Operações do BB, Dan Marinho Conrado. São quase dois mil pontos de atendimento na Região, sendo 441 agências, que facilitam o acesso ao crédito pelo empresário e produtor rural, além da capacitação dos funcionários para o atendimento às operações de financiamento. Em Mato Grosso são 540 pontos de atendimento, sendo 102 agências.
NOVIDADES - Durante a coletiva, Conrado, anunciou a criação do cartão FCO, que permitirá aos tomadores o pagamento direto aos fornecedores das compras referentes à aquisição de matéria-prima e à formação de estoques para vendas. Outra mudança está nos juros. Os tomadores de menor porte, que fazem parte do público priorizado pelo Fundo, terão taxas mais baixas, já que a classificação do porte em função da receita operacional ou da renda agropecuária foi alterada.
Fonte:
Da Editoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/62024/visualizar/
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