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Delegado vai analisar imagens de ruas
A polícia quer traçar o trajeto feito pela adolescente desaparecida, Maiana Mariano Vilela, de 16 anos, a partir das imagens das câmaras de rua e sinais das torres de celulares.
O titular da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Silas Caldeira, que assumiu o caso pelos próximos 10 dias (durante férias da delegada Anaíde Barros), diz que está analisando as imagens de câmeras de rua enquanto aguarda a decisão da Justiça no pedido de quebra de sigilo telefônico da adolescente, namorado e outras pessoas ouvidas no caso.
Ontem à tarde Caldeira conversou informalmente com o namorado de Maiana, o empresário Rogério da Silva Amorim, e com a mãe dela, Suely Camilo Mariano.
O delegado explicou que, como estava assumindo o caso, sentiu necessidade de esclarecer algumas divergências e dúvidas levantadas durante a leitura do inquérito.
Silas Caldeira acredita que como não há pistas da menina, é provável que a polícia precisa de mais tempo para investigar. Isso quer dizer que os 30 dias de inquérito não serão suficientes e haverá pedido de prorrogação por mais 30.
O tempo encerra-se no dia 28 deste mês, um mês depois da instauração do inquérito. Maiana desapareceu no dia 21 de dezembro, logo depois de fazer um saque de R$ 500 em uma agência do banco Itaú no CPA II, em Cuiabá.
O titular da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Silas Caldeira, que assumiu o caso pelos próximos 10 dias (durante férias da delegada Anaíde Barros), diz que está analisando as imagens de câmeras de rua enquanto aguarda a decisão da Justiça no pedido de quebra de sigilo telefônico da adolescente, namorado e outras pessoas ouvidas no caso.
Ontem à tarde Caldeira conversou informalmente com o namorado de Maiana, o empresário Rogério da Silva Amorim, e com a mãe dela, Suely Camilo Mariano.
O delegado explicou que, como estava assumindo o caso, sentiu necessidade de esclarecer algumas divergências e dúvidas levantadas durante a leitura do inquérito.
Silas Caldeira acredita que como não há pistas da menina, é provável que a polícia precisa de mais tempo para investigar. Isso quer dizer que os 30 dias de inquérito não serão suficientes e haverá pedido de prorrogação por mais 30.
O tempo encerra-se no dia 28 deste mês, um mês depois da instauração do inquérito. Maiana desapareceu no dia 21 de dezembro, logo depois de fazer um saque de R$ 500 em uma agência do banco Itaú no CPA II, em Cuiabá.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/62129/visualizar/
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