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Mato Grosso é um dos estados brasileiros com a menor proporção de médicos ligados ao SUS e também está mal em relação a frequencia escolar
Ipea constata a carência de médicos
Mato Grosso é um dos estados brasileiros com a menor proporção de médicos ligados ao Sistema Único de Saúde. A constatação é do Instituto de Pesquisa e Economia Aplicada (Ipea), no relatório denominado “Presença do Estado no Brasil: Federação, unidades e municipalidades”.
O estudo mostra que em Mato Grosso existem 2,3 médicos do SUS para cada grupo de mil habitantes, menor que a média nacional, que fica em 3,1. O estado com menos médico por habitante é o Maranhão, com 1,3. Mato Grosso é o sexto neste quesito, à frente apenas de estados da região Norte e Nordeste. Embora Sergipe tenha o maior número de profissionais por habitante (4,2), o estudo concluiu que há uma concentração de profissionais mais bem qualificados nas regiões mais desenvolvidas – Sul e Sudeste – em detrimento das regiões menos desenvolvidas – Norte e Nordeste. A região Centro-Oeste possui índices mais próximos da média nacional.
O estudo também trata de educação. Mato Grosso é apenas o 12° estado com maior taxa de freqüência no Ensino Fundamental. A taxa é de 90,9%, o que significa que a taxa de abandono é de 9,1%. Já no Ensino Médio, Mato Grosso é o terceiro em taxa de freqüência, com 60,9%.
Em relação ao Brasil, o estudo identifica que problemas tradicionais da educação pública brasileira permanecem acentuados. “As taxas de frequência líquida do ensino fundamental evidenciam as diferenças regionais”, diz o estudo. O mesmo se aplica ao ensino médio (EM). O problema é mais grave em alguns estados do Nordeste, onde a taxa de abandono no Fundamental está acima de 10%. O abandono é consideravelmente menor no Sul e no Sudeste.
Além de educação e saúde, a pesquisa analisa ainda a atuação do Estado em áreas como assistência social, previdência social, trabalho e cultura. Os dados referem-se a registros administrativos coletados junto aos ministérios, às autarquias e aos institutos de pesquisa.
O Ipea garimpou ainda a presença de equipamentos culturais nas cidades. Dos 141 municípios de Mato Grosso, 138 possuem bibliotecas públicas. Mas museus existem em apenas 20 cidades e, teatros, em 15. Apenas 10 cidades têm cinemas, enquanto as vídeolocadoras estão presentes em 108.
O estudo mostra que em Mato Grosso existem 2,3 médicos do SUS para cada grupo de mil habitantes, menor que a média nacional, que fica em 3,1. O estado com menos médico por habitante é o Maranhão, com 1,3. Mato Grosso é o sexto neste quesito, à frente apenas de estados da região Norte e Nordeste. Embora Sergipe tenha o maior número de profissionais por habitante (4,2), o estudo concluiu que há uma concentração de profissionais mais bem qualificados nas regiões mais desenvolvidas – Sul e Sudeste – em detrimento das regiões menos desenvolvidas – Norte e Nordeste. A região Centro-Oeste possui índices mais próximos da média nacional.
O estudo também trata de educação. Mato Grosso é apenas o 12° estado com maior taxa de freqüência no Ensino Fundamental. A taxa é de 90,9%, o que significa que a taxa de abandono é de 9,1%. Já no Ensino Médio, Mato Grosso é o terceiro em taxa de freqüência, com 60,9%.
Em relação ao Brasil, o estudo identifica que problemas tradicionais da educação pública brasileira permanecem acentuados. “As taxas de frequência líquida do ensino fundamental evidenciam as diferenças regionais”, diz o estudo. O mesmo se aplica ao ensino médio (EM). O problema é mais grave em alguns estados do Nordeste, onde a taxa de abandono no Fundamental está acima de 10%. O abandono é consideravelmente menor no Sul e no Sudeste.
Além de educação e saúde, a pesquisa analisa ainda a atuação do Estado em áreas como assistência social, previdência social, trabalho e cultura. Os dados referem-se a registros administrativos coletados junto aos ministérios, às autarquias e aos institutos de pesquisa.
O Ipea garimpou ainda a presença de equipamentos culturais nas cidades. Dos 141 municípios de Mato Grosso, 138 possuem bibliotecas públicas. Mas museus existem em apenas 20 cidades e, teatros, em 15. Apenas 10 cidades têm cinemas, enquanto as vídeolocadoras estão presentes em 108.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/62282/visualizar/
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