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Oeste acelera colheita e se prepara para o milho
O oeste mato-grossense é a região com a colheita mais avançada desta safra. Conforme o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), 1,2% de uma área 936,8 mil hectares está concluída. Nestes primeiros dias do ano novo os trabalhos se concentram em hectares cultivados com sementes de ciclo curto, as chamadas soja superprecoce e precoce. Neste ritmo, em linha com o observado na safra passada – área 8,9% menor que a atual – os produtores já esperam poder plantar o milho segunda safra a partir de hoje. Em todo Estado a colheita atinge 0,4% dos 6,98 milhões de hectares plantados.
“Com a colheita da soja dando seus primeiros passos, o plantio de milho está na contagem regressiva para a largada. Se as chuvas não atrasarem os trabalhos nas lavouras”, já que a mesma área ocupada pela soja é a que será novamente semeada, só que agora com o milho. Como destaca o Imea, essas primeiras áreas serão intercaladas com o plantio de algodão nos municípios onde a fibra é cultivada. Com um aumento de quase 26% da área prevista em relação à safra anterior, para os 2,2 milhões de hectares estimados, a janela de plantio não pode sofrer atrasos. Caso contrário isso pode afetar o processo de colheita da oleaginosa e, consequentemente, o plantio do cereal, reduzindo desta forma a área prevista.
Para isso, o produtor conta com o tempo. Até o momento, a colheita da soja segue sem problemas. Além da região oeste – cujos principais municípios estão em plena colheita, Sapeza, Campos de Júlio e Campo Novo do Parecis – regiões como médio norte e sudeste avançam na coleta do grão.
No médio norte do Estado, região que concentra mais de 40% da produção estadual de soja, a área cultiva representa 0,4% dos mais de 2,70 milhões de hectares. Nesta porção, todos os grandes produtores locais estão com as máquinas no campo: Lucas do Rio Verde, Sorriso, Nova Mutum, Sinop e Tapurah.
No sudeste, com 1,52 milhão de hectares plantados, 0,2% do total está colhido nos municípios de Campo Verde, Primavera do Leste, Alto Garças e Alto Taquari.
O pico de colheita no Estado ocorre a partir da segunda metade do mês e o ritmo dele é sempre ditado pelas chuvas, muito abundantes nesta época do ano.
“Com a colheita da soja dando seus primeiros passos, o plantio de milho está na contagem regressiva para a largada. Se as chuvas não atrasarem os trabalhos nas lavouras”, já que a mesma área ocupada pela soja é a que será novamente semeada, só que agora com o milho. Como destaca o Imea, essas primeiras áreas serão intercaladas com o plantio de algodão nos municípios onde a fibra é cultivada. Com um aumento de quase 26% da área prevista em relação à safra anterior, para os 2,2 milhões de hectares estimados, a janela de plantio não pode sofrer atrasos. Caso contrário isso pode afetar o processo de colheita da oleaginosa e, consequentemente, o plantio do cereal, reduzindo desta forma a área prevista.
Para isso, o produtor conta com o tempo. Até o momento, a colheita da soja segue sem problemas. Além da região oeste – cujos principais municípios estão em plena colheita, Sapeza, Campos de Júlio e Campo Novo do Parecis – regiões como médio norte e sudeste avançam na coleta do grão.
No médio norte do Estado, região que concentra mais de 40% da produção estadual de soja, a área cultiva representa 0,4% dos mais de 2,70 milhões de hectares. Nesta porção, todos os grandes produtores locais estão com as máquinas no campo: Lucas do Rio Verde, Sorriso, Nova Mutum, Sinop e Tapurah.
No sudeste, com 1,52 milhão de hectares plantados, 0,2% do total está colhido nos municípios de Campo Verde, Primavera do Leste, Alto Garças e Alto Taquari.
O pico de colheita no Estado ocorre a partir da segunda metade do mês e o ritmo dele é sempre ditado pelas chuvas, muito abundantes nesta época do ano.
Fonte:
Da Editoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/62395/visualizar/
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