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Warlen Denny Coelho, de 30 anos, foi preso por policiais militares com 16 de pedras de crack; ele alega inocência
Gerente de casa noturna é pego com crack
Pedras de crack: a droga é mais cara, mais destrutiva e mais viciante do que a pasta-base
O gerente de uma casa noturna de Cuiabá, Warlen Denny Coelho, de 30 anos, foi preso por policiais militares com 16 de pedras de crack. Warlen pilotava uma motocicleta Honda Biz levando um adolescente de 16 anos na garupa, segundo os policiais. Ao ver a aproximação da viatura, se livrou de um invólucro de entorpecente, jogando-o longe.
A prisão ocorreu no domingo à noite, durante uma ronda de rotina pela Rua Marapendi, no bairro Pedregal. Ao checar o pacote, os policiais constataram que se tratava de pedras de crack – cocaína processada e com maior poder de destruição sobre o viciado.
Essa droga tem maior valor comercial e a apreensão surpreendeu os policiais, que acreditavam se tratar de trouxinhas de pasta-base de cocaína.
Os policiais explicaram que a fumaça produzida pela queima da pedra de crack chega ao sistema nervoso central do usuário em apenas dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande.
Além disso, seu efeito dura de três a 10 minutos, com sensação de euforia mais forte do que o da cocaína. A pasta-base, por exemplo, tem efeito de poucos minutos.
“Na sequencia, vem o pior, pois acaba produzindo muita depressão e levando o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar e, com isso, tenta consumir mais e mais”, explicou um policial.
A dupla foi levada até o Plantão Metropolitano da Capital. O gerente negou ser traficante. Alegou que o entorpecente estava com o adolescente que pegou carona.
Explicou que o adolescente comentou que iria levar as pedras de crack para um comprador num bairro próximo, mas não explicou o valor.
“Esse entorpecente não estava comigo e sim com o menor que estava na garupa. Não sou usuário nem traficante”, assegurou.
O argumento, no entanto, não convenceu o delegado plantonista, que o autuou por tráfico de drogas.
A motocicleta também foi apreendida, pois o gerente não estava com a carteira de habilitação. Ela foi levada para o pátio da Delegacia e será encaminhada ao Detran. Assim que a irregularidade for sanada, será devolvida.
Os PMS acrescentaram que as apreensões de crack ocorrem em quantidade menor se comparadas com os demais tipos de entorpecente.
Eles explicaram que o consumo também é menor, mas está aumentando, uma vez que havia pouca comercialização.
“Já apreendemos pedras de crack, mas junto com a pasta-base. E desta vez ocorreu a apreensão somente de crack”, observou um policial.
A prisão ocorreu no domingo à noite, durante uma ronda de rotina pela Rua Marapendi, no bairro Pedregal. Ao checar o pacote, os policiais constataram que se tratava de pedras de crack – cocaína processada e com maior poder de destruição sobre o viciado.
Essa droga tem maior valor comercial e a apreensão surpreendeu os policiais, que acreditavam se tratar de trouxinhas de pasta-base de cocaína.
Os policiais explicaram que a fumaça produzida pela queima da pedra de crack chega ao sistema nervoso central do usuário em apenas dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande.
Além disso, seu efeito dura de três a 10 minutos, com sensação de euforia mais forte do que o da cocaína. A pasta-base, por exemplo, tem efeito de poucos minutos.
“Na sequencia, vem o pior, pois acaba produzindo muita depressão e levando o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar e, com isso, tenta consumir mais e mais”, explicou um policial.
A dupla foi levada até o Plantão Metropolitano da Capital. O gerente negou ser traficante. Alegou que o entorpecente estava com o adolescente que pegou carona.
Explicou que o adolescente comentou que iria levar as pedras de crack para um comprador num bairro próximo, mas não explicou o valor.
“Esse entorpecente não estava comigo e sim com o menor que estava na garupa. Não sou usuário nem traficante”, assegurou.
O argumento, no entanto, não convenceu o delegado plantonista, que o autuou por tráfico de drogas.
A motocicleta também foi apreendida, pois o gerente não estava com a carteira de habilitação. Ela foi levada para o pátio da Delegacia e será encaminhada ao Detran. Assim que a irregularidade for sanada, será devolvida.
Os PMS acrescentaram que as apreensões de crack ocorrem em quantidade menor se comparadas com os demais tipos de entorpecente.
Eles explicaram que o consumo também é menor, mas está aumentando, uma vez que havia pouca comercialização.
“Já apreendemos pedras de crack, mas junto com a pasta-base. E desta vez ocorreu a apreensão somente de crack”, observou um policial.
Fonte:
Do GD
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/62414/visualizar/
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