Quinze dias depois, o desaparecimento da adolescente Maiana Mariano Vilela, de 16 anos, moradora do CPA IV, continua intrigando a polícia, familiares e amigos.
Ontem à tarde a delegada da DHPP, Anaíde Barros, responsável pelas investigações, disse que não há qualquer indício que possa apontar um caminho. “Não sabemos nada que indique se ela está viva ou morta”, declarou a delegada.
Conforme Anaíde Barros, pelo menos 20 pessoas já foram ouvidas e o inquérito contém centenas de páginas. Mesmo assim, o sumiço da menina continua sendo uma incógnita.
Nessas duas semanas, as informações supostamente verdadeiras seriam de que Maiana esteve em um sex shop onde comprou uma fantasia de “Mamãe Noel” na manhã do dia em que desapareceu, 21 de dezembro, e que à tarde tomou banho com um casal e um rapaz no rio Coxipó do Ouro, na Ponte de Ferro.
Maiana sumiu na tarde do dia 21, logo depois de sacar R$ 500 na agência do Banco Itaú do CPA. O dinheiro veio de um cheque dado pelo namorado dela, Rogério da Silva Amorim, de 38 anos, com quem a adolescente se relacionava há quase um ano. Ela estava em uma motocicleta modelo Biz que ganhou de Rogério em maio, quando completou 16 anos.
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