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Depois de dois anos e meio cumprindo “atividades socioeducativas” e matar um colega de cela, jovem destruiu duas alas do complexo
Pomeri: jovem mostra o que aprendeu ali
Pomeri: depois de dois anos e meio de “atividades socioeducativas”, jovem destrói duas alas do complexo
O jovem Lucas Cardoso Magno, de 18 anos, que cumpre pena por roubo, assassinato e latrocínio (roubo seguido de morte) no Complexo do Pomeri, foi levado ao Plantão Metropolitano após destruir várias celas das alas 3 e 5 do prédio. Armado com um pedaço de ferro que se transformou numa lança, ele tentou agredir um agente orientador de plantão, mas foi contido por outros agentes. A destruição das celas ocorreu na noite de terça-feira (03).
Segundo os agentes, após vários atos de indisciplina, ele foi transferido para a Ala 5. Não demorou muito e um barulho estranho vindo da ala chamou a atenção dos agentes que, ao checar, depararam-se com a parede da cela 10 destruída. O jovem abriu um buraco na parede e teve acesso à cela vizinha.
Não satisfeito, ainda destruiu a parede que dá acesso ao setor administrativo. Então, foi levado para a Ala 3, onde o estrago também foi grande. “Lá, destruiu a bigorna (que segura a grade) e o vaso sanitário”, explicou um agente. Assim que foram detê-lo, ele se armou com um chuço e a barra de ferro e partiu para cima de um dos agentes.
Lucas é considerado um dos internos mais perigosos. Ele cumpre atividades socioeducativas pelo assassinato de um colega de cela com mais de 50 facadas, ocorrido no ano passado.
No Plantão Metropolitano, Lucas foi atuado pelo crime de dano contra o patrimônio público e será transferido para uma unidade prisional da Grande Cuiabá. Aos policiais, ele alegou que foi colocado na ala que estava em reforma e que isso não estava a seu contento. “Estava tudo bagunçado”, afirmou.
Lucas disse que pelo crime de latrocínio e homicídio já cumpriu dois anos e meio e sete meses, respectivamente, e não tem mais nada a cumprir. Há alguns meses, ele foi preso por roubo, ficando preso alguns meses na Cadeia Pública do Capão Grande, pois usava documentos de um primo. A farsa foi descoberta e ele foi transferido para o Pomeri, onde temia encontrar alguns desafetos.
Segundo policiais plantonistas, com a transferência para uma prisão de adulto ele encerra as atividades socioeducativas e passa a cumprir pena como maior de idade. Como se trata de um crime de menor poder ofensivo, poderá ser colocado em liberdade em algumas semanas. Sem a acusação de depredação, ele continuaria cumprindo atividades no Pomeri até completar três anos de detenção.
Segundo os agentes, após vários atos de indisciplina, ele foi transferido para a Ala 5. Não demorou muito e um barulho estranho vindo da ala chamou a atenção dos agentes que, ao checar, depararam-se com a parede da cela 10 destruída. O jovem abriu um buraco na parede e teve acesso à cela vizinha.
Não satisfeito, ainda destruiu a parede que dá acesso ao setor administrativo. Então, foi levado para a Ala 3, onde o estrago também foi grande. “Lá, destruiu a bigorna (que segura a grade) e o vaso sanitário”, explicou um agente. Assim que foram detê-lo, ele se armou com um chuço e a barra de ferro e partiu para cima de um dos agentes.
Lucas é considerado um dos internos mais perigosos. Ele cumpre atividades socioeducativas pelo assassinato de um colega de cela com mais de 50 facadas, ocorrido no ano passado.
No Plantão Metropolitano, Lucas foi atuado pelo crime de dano contra o patrimônio público e será transferido para uma unidade prisional da Grande Cuiabá. Aos policiais, ele alegou que foi colocado na ala que estava em reforma e que isso não estava a seu contento. “Estava tudo bagunçado”, afirmou.
Lucas disse que pelo crime de latrocínio e homicídio já cumpriu dois anos e meio e sete meses, respectivamente, e não tem mais nada a cumprir. Há alguns meses, ele foi preso por roubo, ficando preso alguns meses na Cadeia Pública do Capão Grande, pois usava documentos de um primo. A farsa foi descoberta e ele foi transferido para o Pomeri, onde temia encontrar alguns desafetos.
Segundo policiais plantonistas, com a transferência para uma prisão de adulto ele encerra as atividades socioeducativas e passa a cumprir pena como maior de idade. Como se trata de um crime de menor poder ofensivo, poderá ser colocado em liberdade em algumas semanas. Sem a acusação de depredação, ele continuaria cumprindo atividades no Pomeri até completar três anos de detenção.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/62960/visualizar/
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