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Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, falta a prefeitura fazer sua parte
Farmácia Popular não tem previsão de reabertura
A Farmácia Popular localizada no bairro Bandeirantes, em Cuiabá, que fechou suas portas há algum tempo, não tem previsão de reabertura. Tudo porque a Secretaria de Estado de Saúde (SES) e o Governo Federal teriam cobrado maior incentivo da prefeitura, já que se trata de um programa do Governo Federal em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mas que deve ser auxiliado em custos pelo Executivo de cada município.
A assessoria de imprensa da secretaria informa que não há data para a reabertura do posto e que tudo dependerá do posicionamento do prefeito Chico Galindo e do Ministério da Saúde.
Por causa disso, existe apenas uma unidade no bairro CPA I, na Avenida Tuiuiú, e outras duas em Várzea Grande - sendo uma no Cristo Rei e outra no centro da cidade. Mas vale lembrar que há 17 drogarias cadastradas no projeto. Elas vendem os produtos adquiridos a preço de custo, subsidiado pela União, e ostentam na porta de entrada um banner com os dizeres “Aqui tem Farmácia Popular”.
O curioso é que no interior do Estado nenhum município adotou o projeto e somente em Cuiabá e Várzea Grande os pacientes podem ter acesso aos remédios mais em conta.
A SES informou que os prefeitos dos 139 municípios restantes não aderiram à ideia, mesmo com gastos reduzidos, uma vez que os prédios utilizados para distribuir a medicação são pagos pelo Estado e as demais despesas ficam com a Fiocruz. De todo o investimento, apenas 25% ficariam com o município; e 25% seria do Estado e 50% do Governo Federal.
INSCRIÇÃO – Os pacientes em se inscrever no programa devem levar apenas a receita médica com os medicamentos descritos e os documentos pessoais na Farmácia Popular do CPA.
A partir daí já tem o direito de adquirir os medicamentos com até 90% de descontos nos postos de atendimento em Cuiabá (confira tabela).
A assessoria de imprensa da secretaria informa que não há data para a reabertura do posto e que tudo dependerá do posicionamento do prefeito Chico Galindo e do Ministério da Saúde.
Por causa disso, existe apenas uma unidade no bairro CPA I, na Avenida Tuiuiú, e outras duas em Várzea Grande - sendo uma no Cristo Rei e outra no centro da cidade. Mas vale lembrar que há 17 drogarias cadastradas no projeto. Elas vendem os produtos adquiridos a preço de custo, subsidiado pela União, e ostentam na porta de entrada um banner com os dizeres “Aqui tem Farmácia Popular”.
O curioso é que no interior do Estado nenhum município adotou o projeto e somente em Cuiabá e Várzea Grande os pacientes podem ter acesso aos remédios mais em conta.
A SES informou que os prefeitos dos 139 municípios restantes não aderiram à ideia, mesmo com gastos reduzidos, uma vez que os prédios utilizados para distribuir a medicação são pagos pelo Estado e as demais despesas ficam com a Fiocruz. De todo o investimento, apenas 25% ficariam com o município; e 25% seria do Estado e 50% do Governo Federal.
INSCRIÇÃO – Os pacientes em se inscrever no programa devem levar apenas a receita médica com os medicamentos descritos e os documentos pessoais na Farmácia Popular do CPA.
A partir daí já tem o direito de adquirir os medicamentos com até 90% de descontos nos postos de atendimento em Cuiabá (confira tabela).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/62981/visualizar/
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