Pode uma pessoa ser processada depois de morta? Parece piada, mas não para a Justiça dos Estados Unidos.
No início deste mês, a corte de Chicago resolveu processar Hiroyuki Joho, que em 2008, aos 18 anos de idade, foi morto ao ser atropelado por um trem. Seus restos mortais voaram longe e feriram gravemente Gayane Zokhrabov, que quebrou a perna e o tornozelo.
A Corte informou que encontrou motivos razoáveis para processar Joho. “É o mesmo que uma pessoa se ferisse se o maquinista pisasse no freio com tudo”, disse o advogado Leslie Rosen, que defende os interesses da senhora Zokhrabov.
Este, por incrível que pareça, não é o primeiro caso de um morto no banco dos réus. Em 2010, um policial processou um homem, que ele havia acabado de matar, por ter danificado seu carro durante o tiroteio.
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