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Condenado pela morte de Sávio Brandão, Belo foi morto no dia 29 de dezembro do ano passado, no bairro Doutor Fábio, em Cuiabá
Um ano depois, polícia ainda não sabe quem matou Fernando Belo
Fernando Belo: um ano depois do seu assassinato, a polícia ainda não descobriu os autores do crime
Passado um ano do assassinato de Fernando Barbosa Belo, um dos condenados pelo assassinato do empresário Sávio Brandão, as investigações praticamente não evoluíram. Embora várias pessoas tenham sido ouvidas nesse período, e policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) tenham chegado à motivação, não há pistas dos dois homens que cometeram o crime. O assassinato ocorreu no dia 29 de dezembro do ano passado, no bairro Doutor Fábio, em Cuiabá.
As investigações apontam para um crime motivado por acerto de contas envolvendo entorpecentes. Belo teria dado um “banho” num traficante da região, segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
“O que podemos dizer é que as investigações não pararam, mas não temos ainda a identificação dos autores, embora estejamos adiantados em relação à motivação”, informou o delegado André Renato Gonçalves, responsável pelas investigações.
Entre as pessoas ouvidas esteve a ex-escrevente Beatriz Árias, mas seu depoimento serviu apenas como complemento. O depoimento dela não acrescentou muito às investigações, uma vez que ela é acusada apenas de ameaçar a viúva de Belo, Fabiana Aires, que registrou queixa.
“São informações que vão colaborar com as investigações, mas a Beatriz não tem participação no crime”, explicou o delegado. Beatriz teria feito a ameaça porque seu irmão, o ex-agente prisional Joamildo Barbosa, teria sido acusado de participação no crime.
Belo estava construindo o muro da casa dele, na Rua Comodoro, quando foi abordado por dois homens que usavam bonés para cobrir o rosto. A dupla anunciou um assalto, sacou a arma e começou a atirar na direção da vítima.
Belo tentou fugir pelo corredor lateral do imóvel, passando pelos fundos da casa do vizinho, onde não resistiu aos ferimentos e caiu. Ele foi atingido por cinco tiros.
Os autores do crime chegaram a pé e fugiram para o bairro Altos da Glória, que fica nos fundos do Doutor Fábio. Na hora do assassinato, havia um rapaz no local. Ele ajudava o ex-vigia e não foi atingido. Ele testemunhou o crime e disse que não conhece os executores.
Condenado a 13 anos de prisão, Belo teria sido o piloto da motocicleta que levou o ex-cabo da PM Hércules Agostinho até o local onde o empresário Sávio Brandão de Lima foi morto a tiros.
Além de réu confesso, Hércules apontou Fernando Belo como o outro envolvido. Belo negava o envolvimento. Como cumpriu um sexto da pena, desde o início de 2006 ganhou progressão de pena e foi transferido da Penitenciária Central do Pascoal (PCE) para a Agrovila das Palmeiras. Dois anos depois, já estava em liberdade.
As investigações apontam para um crime motivado por acerto de contas envolvendo entorpecentes. Belo teria dado um “banho” num traficante da região, segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
“O que podemos dizer é que as investigações não pararam, mas não temos ainda a identificação dos autores, embora estejamos adiantados em relação à motivação”, informou o delegado André Renato Gonçalves, responsável pelas investigações.
Entre as pessoas ouvidas esteve a ex-escrevente Beatriz Árias, mas seu depoimento serviu apenas como complemento. O depoimento dela não acrescentou muito às investigações, uma vez que ela é acusada apenas de ameaçar a viúva de Belo, Fabiana Aires, que registrou queixa.
“São informações que vão colaborar com as investigações, mas a Beatriz não tem participação no crime”, explicou o delegado. Beatriz teria feito a ameaça porque seu irmão, o ex-agente prisional Joamildo Barbosa, teria sido acusado de participação no crime.
Belo estava construindo o muro da casa dele, na Rua Comodoro, quando foi abordado por dois homens que usavam bonés para cobrir o rosto. A dupla anunciou um assalto, sacou a arma e começou a atirar na direção da vítima.
Belo tentou fugir pelo corredor lateral do imóvel, passando pelos fundos da casa do vizinho, onde não resistiu aos ferimentos e caiu. Ele foi atingido por cinco tiros.
Os autores do crime chegaram a pé e fugiram para o bairro Altos da Glória, que fica nos fundos do Doutor Fábio. Na hora do assassinato, havia um rapaz no local. Ele ajudava o ex-vigia e não foi atingido. Ele testemunhou o crime e disse que não conhece os executores.
Condenado a 13 anos de prisão, Belo teria sido o piloto da motocicleta que levou o ex-cabo da PM Hércules Agostinho até o local onde o empresário Sávio Brandão de Lima foi morto a tiros.
Além de réu confesso, Hércules apontou Fernando Belo como o outro envolvido. Belo negava o envolvimento. Como cumpriu um sexto da pena, desde o início de 2006 ganhou progressão de pena e foi transferido da Penitenciária Central do Pascoal (PCE) para a Agrovila das Palmeiras. Dois anos depois, já estava em liberdade.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/63531/visualizar/
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