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Polícia diz que todas as possibilidades estão sendo investigadas, entre as quais uma fuga para participar de festas
O mistério permanece
Apesar da pouca idade, a vida desregrada da adolescente Maiana Mariano Vilela, de 16 anos, que já teve diversos relacionamentos e costumava sair muito à noite e passar vários dias fora de casa, dificulta as investigações policiais sobre seu desaparecimento. Uma semana depois do sumiço dela, e mesmo já tendo ouvido quase 10 pessoas (entre familiares, namorado e amigos) a polícia permanece sem uma linha definida de investigação.
Maiana saiu de casa na quarta-feira, dia 21, para ir ao banco Itaú do CPA II trocar um cheque de R$ 500 que o namorado, o empresário Rogério Silva Amorim, havia lhe dado. Ela deveria ter retirado R$ 200 para si e levado o restante, R$ 300, ao caseiro de uma chácara que ficaria na estrada da Ponte de Ferro. Ela sacou o dinheiro e desde então não foi mais vista.
A delegada da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Anaíde Barros, disse que todas as possibilidades estão sendo investigadas, entre as quais uma fuga para participar de festas e reencontrar amigos e um ex-namorado.
No ano passado, contou Anaíde, a adolescente passou cinco dias fora de casa, sem dar notícias. Há sete meses, quando já estava namorando Rogério, Maiana sumiu por dois dias, sendo descoberta em uma casa com um ex-namorado. Anaíde afirma que não descarta nenhuma hipótese, inclusive a de que Maiana tenha sido morta, mas adianta que essa suspeita é remota, pelo menos por enquanto. O entendimento da delegada é de que a menina fugiu, como fez outras vezes, e agora não sabe como agir diante da repercussão do caso.
Conforme a delegada, pela primeira vez o sumiço dela é levado ao conhecimento da polícia. Anaíde disse que ontem a delegacia recebeu informações que dão conta de que dois depois de sair de casa, na sexta-feira, dia 23, Maiana teria sido vista no Posto Morada, na Avenida Miguel Sutil (Perimetral), perto do supermercado Big Lar.
Ontem à tarde a delegacia solicitou a fita do sistema de câmeras do posto. Também está requisitando as filmagens do banco Itaú, onde ela fez o saque, e da loja Todimo, vizinha da agência bancária.
A delegada já levantou as ligações feitas do telefone celular de Maiana. Descobriu, por exemplo, que a última pessoa com quem ela falou foi o namorado, às 9h do dia em que desapareceu.
A mãe de Maiana, Suely Mariano, conhecida na região onde mora como “Mariana”, retornou ontem do Paraná, para onde havia viajado um dia antes do sumiço da filha.
A mulher de Rogério, Calisângela Amorim, também prestou depoimento anteontem à noite. Ela negou que tenha ameaçado agredir a menina e disse que continua se relacionando com o marido, mesmo sabendo que ele estava com a adolescente.
Maiana saiu de casa na quarta-feira, dia 21, para ir ao banco Itaú do CPA II trocar um cheque de R$ 500 que o namorado, o empresário Rogério Silva Amorim, havia lhe dado. Ela deveria ter retirado R$ 200 para si e levado o restante, R$ 300, ao caseiro de uma chácara que ficaria na estrada da Ponte de Ferro. Ela sacou o dinheiro e desde então não foi mais vista.
A delegada da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Anaíde Barros, disse que todas as possibilidades estão sendo investigadas, entre as quais uma fuga para participar de festas e reencontrar amigos e um ex-namorado.
No ano passado, contou Anaíde, a adolescente passou cinco dias fora de casa, sem dar notícias. Há sete meses, quando já estava namorando Rogério, Maiana sumiu por dois dias, sendo descoberta em uma casa com um ex-namorado. Anaíde afirma que não descarta nenhuma hipótese, inclusive a de que Maiana tenha sido morta, mas adianta que essa suspeita é remota, pelo menos por enquanto. O entendimento da delegada é de que a menina fugiu, como fez outras vezes, e agora não sabe como agir diante da repercussão do caso.
Conforme a delegada, pela primeira vez o sumiço dela é levado ao conhecimento da polícia. Anaíde disse que ontem a delegacia recebeu informações que dão conta de que dois depois de sair de casa, na sexta-feira, dia 23, Maiana teria sido vista no Posto Morada, na Avenida Miguel Sutil (Perimetral), perto do supermercado Big Lar.
Ontem à tarde a delegacia solicitou a fita do sistema de câmeras do posto. Também está requisitando as filmagens do banco Itaú, onde ela fez o saque, e da loja Todimo, vizinha da agência bancária.
A delegada já levantou as ligações feitas do telefone celular de Maiana. Descobriu, por exemplo, que a última pessoa com quem ela falou foi o namorado, às 9h do dia em que desapareceu.
A mãe de Maiana, Suely Mariano, conhecida na região onde mora como “Mariana”, retornou ontem do Paraná, para onde havia viajado um dia antes do sumiço da filha.
A mulher de Rogério, Calisângela Amorim, também prestou depoimento anteontem à noite. Ela negou que tenha ameaçado agredir a menina e disse que continua se relacionando com o marido, mesmo sabendo que ele estava com a adolescente.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/63918/visualizar/
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