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Wellington Fagundes tenta explicar o veto de cerca de R$ 1 bilhão nas indicações de emendas dos parlamentares de Mato Grosso
Valor de emendas para 2012 cresce 43%
Apesar do aparente otimismo quanto ao montante aprovado para Mato Grosso no Orçamento Geral da União (OGU) para 2012, o coordenador da bancada no Congresso Nacional, deputado federal Wellington Fagundes (PR) deixa claro que nem sempre o que passa pela Câmara Federal e Senado recebe o aval do Poder Executivo. O discurso do republicano é para justificar que, apesar do corte de mais de R$ 1 bilhão em emendas, foi registrado um crescimento de 43% em relação as indicações de anos anteriores.
Só em emendas de bancada, os parlamentares mato-grossenses indicaram R$ 1,6 bilhão em investimentos. Desse total, apenas pouco mais de R$ 665 milhões foram aprovados no Orçamento Geral da União. Mesmo com a discrepância entre os montantes, Fagundes afirma que o resultado foi animador, já que o recurso representa 43% a mais do que a média que o Estado vinha recebendo nos últimos três anos. “Elaborar emendas é igual pedir dinheiro ao pai. Você precisa pedir muito para lucrar pouco. Se pedir pouco, ganha menos ainda”, compara o republicano.
O próprio deputado pondera, no entanto, que antes de chegar ao Estado o dinheiro ainda precisa ser empenhado pelo governo federal, trâmite que pode vir a não acontecer. Ele reconhece que nós últimos anos a União tem dado mais prioridade aos programas de governo como, por exemplo, Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ao invés das emendas propostas pelo parlamento. “De uns anos para cá cada vez menos emendas têm sido realmente pagas”, afirma.
Segundo Fagundes, até mesmo as indicações que chegam a ser empenhadas têm ficado de lado pelo governo federal. Ele afirma que não são raros os casos de obras em que os Estados ou prefeituras entram com a contrapartida necessária, concluem os empreendimentos, sem que a União libere a parte que lhe cabe no convênio firmado. “Não estou querendo defender ou criticar ninguém, mas o governo federal tem sido responsável pela quebra de muitas empreiteiras, que vão lá, fazem o trabalho e acabam não recebendo”, enfatiza.
Para ele, a liberação dos recursos depende agora, especialmente, da “pressão” do governador Silval Barbosa (PMDB). “Em relação aos parlamentares Mato Grosso sai em desvantagem no Congresso, mas governador é um para cada Estado e o Silval tem sido bastante presente. Se pegar a média de liberação para o restante do país da para ver que foi bem baixo, enquanto que para Mato Grosso foi razoável”, avalia.
Só em emendas de bancada, os parlamentares mato-grossenses indicaram R$ 1,6 bilhão em investimentos. Desse total, apenas pouco mais de R$ 665 milhões foram aprovados no Orçamento Geral da União. Mesmo com a discrepância entre os montantes, Fagundes afirma que o resultado foi animador, já que o recurso representa 43% a mais do que a média que o Estado vinha recebendo nos últimos três anos. “Elaborar emendas é igual pedir dinheiro ao pai. Você precisa pedir muito para lucrar pouco. Se pedir pouco, ganha menos ainda”, compara o republicano.
O próprio deputado pondera, no entanto, que antes de chegar ao Estado o dinheiro ainda precisa ser empenhado pelo governo federal, trâmite que pode vir a não acontecer. Ele reconhece que nós últimos anos a União tem dado mais prioridade aos programas de governo como, por exemplo, Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ao invés das emendas propostas pelo parlamento. “De uns anos para cá cada vez menos emendas têm sido realmente pagas”, afirma.
Segundo Fagundes, até mesmo as indicações que chegam a ser empenhadas têm ficado de lado pelo governo federal. Ele afirma que não são raros os casos de obras em que os Estados ou prefeituras entram com a contrapartida necessária, concluem os empreendimentos, sem que a União libere a parte que lhe cabe no convênio firmado. “Não estou querendo defender ou criticar ninguém, mas o governo federal tem sido responsável pela quebra de muitas empreiteiras, que vão lá, fazem o trabalho e acabam não recebendo”, enfatiza.
Para ele, a liberação dos recursos depende agora, especialmente, da “pressão” do governador Silval Barbosa (PMDB). “Em relação aos parlamentares Mato Grosso sai em desvantagem no Congresso, mas governador é um para cada Estado e o Silval tem sido bastante presente. Se pegar a média de liberação para o restante do país da para ver que foi bem baixo, enquanto que para Mato Grosso foi razoável”, avalia.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/64042/visualizar/
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