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O desaparecimento da estudante está intrigando familiares, vizinhos e até a polícia
A adolescente Maiana Vilela: relacionamento com um homem bem mais velho e desaparecimento misterioso
Familiares e o namorado da estudante Maiana Mariano Vilela, de 16 anos, desaparecida desde a última quarta-feira (21), prestaram esclarecimentos ontem pela manhã no Setor de Desaparecidos da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Cuiabá.
Além das declarações dos parentes, a Polícia Civil pretende descobrir quais foram os últimos passos da garota, de modo a desvendar o mistério.
À imprensa, o empresário Rogério Silva Amorim, de 38 anos, reconheceu que manteve um relacionamento extraconjugal com a garota antes de se separar oficialmente da esposa - com quem viveu há 11 anos. Rogério contou que a ex-mulher trabalha com ele na empresa, mas que a convivência entre os três era tranqüila - declaração que é posta em dúvida por vizinhos da garota (veja matéria ao lado).
Pai de três filhos de distintos relacionamentos, Rogério Silva disse que estava separado há cinco meses, mas há seis havia iniciado o namoro com Maiana. “Estávamos morando juntos há quatro meses”, disse. Porém, a adolescente teria ganhado uma moto Honda Biz do namorado no dia do seu aniversário, segundo ele, comemorado no dia 29 de maio passado (há sete meses).
“Pedi a autorização da família. Foi um erro, mas foi para que ela pudesse ir para escola à noite”, afirmou.
Maiana está desaparecida desde as 13h30 do último dia 21, quando saiu de moto da casa da sogra, no CPA IV, para trocar um cheque no valor de R$ 500 na agência do Banco Itaú localizada no CPA II. O dinheiro foi dado por Rogério e seria usado para o pagamento do caseiro da chácara de propriedade do empresário e para que a adolescente comprasse uma sandália.
Segundo Rogério Amorim, o cheque foi compensado. Mas, desde então, a adolescente desapareceu. “Já rodei mais de dois mil quilômetros procurando”, disse.
O empresário contou que a família tem recebido ligações ou trotes dando conta do paradeiro da garota. “Já fui até em Chapada dos Guimarães. Têm muitas ligações desencontradas”, comentou. A moto também não foi encontrada.
A família também fixou cartazes com fotos da jovem em locais como o terminal rodoviário e o aeroporto. Prima da adolescente, Polyana Martins, de 28 anos, afirmou que verificou inclusive nas empresas de viagens. “Nas agências também não tinham nenhuma informação sobre a Maiana”, afirmou.
Ainda conforme Polyana, Rogério e Maiana viviam bem. “Não havia nenhuma briga recente. Ela estava feliz e pretendia usar a sandália no Natal”, comentou. Além disso, a adolescente também não teria problemas com amigos ou colegas da escola Paiaguas, na região do CPA, onde cursava o segundo ano do ensino médio. Ela ainda fazia um curso no Senai.
Além de Polyana, também prestou esclarecimentos o pai da adolescente, o cabo da Polícia Militar Élson Alves Vilela, de 49 anos. Lotado no 17º Batalhão de Mirassol do D’Oeste, Élson disse que foi comunicado sobre o desaparecimento da filha no dia 22. “Eu estava meio afastado”, comentou.
O cabo está separado da mãe da adolescente, Sueli Cícero Mariano, há 16 anos. Já Suely passava férias no Paraná e deve ser ouvida hoje à tarde pela polícia.
Além das declarações da família e amigos, a polícia civil deverá requerer imagens internas e externas do sistema de segurança do banco, quebra do sigilo telefônico do aparelho celular da garota, além de verificar em agências de viagens.
Também podem contribuir para as investigações as imagens das câmeras monitoradas pelo Centro de Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), já que uma delas, segundo familiares, está localizada no cruzamento das Ruas Pernambuco e Brasil, no CPA.
Na DHPP as declarações dos familiares foram feitas à investigadora Lauriane Vilar. Quaisquer informações a respeito do caso podem ser dadas pelo número 197. A ligação é gratuita e o sigilo garantido.
Além das declarações dos parentes, a Polícia Civil pretende descobrir quais foram os últimos passos da garota, de modo a desvendar o mistério.
À imprensa, o empresário Rogério Silva Amorim, de 38 anos, reconheceu que manteve um relacionamento extraconjugal com a garota antes de se separar oficialmente da esposa - com quem viveu há 11 anos. Rogério contou que a ex-mulher trabalha com ele na empresa, mas que a convivência entre os três era tranqüila - declaração que é posta em dúvida por vizinhos da garota (veja matéria ao lado).
Pai de três filhos de distintos relacionamentos, Rogério Silva disse que estava separado há cinco meses, mas há seis havia iniciado o namoro com Maiana. “Estávamos morando juntos há quatro meses”, disse. Porém, a adolescente teria ganhado uma moto Honda Biz do namorado no dia do seu aniversário, segundo ele, comemorado no dia 29 de maio passado (há sete meses).
“Pedi a autorização da família. Foi um erro, mas foi para que ela pudesse ir para escola à noite”, afirmou.
Maiana está desaparecida desde as 13h30 do último dia 21, quando saiu de moto da casa da sogra, no CPA IV, para trocar um cheque no valor de R$ 500 na agência do Banco Itaú localizada no CPA II. O dinheiro foi dado por Rogério e seria usado para o pagamento do caseiro da chácara de propriedade do empresário e para que a adolescente comprasse uma sandália.
Segundo Rogério Amorim, o cheque foi compensado. Mas, desde então, a adolescente desapareceu. “Já rodei mais de dois mil quilômetros procurando”, disse.
O empresário contou que a família tem recebido ligações ou trotes dando conta do paradeiro da garota. “Já fui até em Chapada dos Guimarães. Têm muitas ligações desencontradas”, comentou. A moto também não foi encontrada.
A família também fixou cartazes com fotos da jovem em locais como o terminal rodoviário e o aeroporto. Prima da adolescente, Polyana Martins, de 28 anos, afirmou que verificou inclusive nas empresas de viagens. “Nas agências também não tinham nenhuma informação sobre a Maiana”, afirmou.
Ainda conforme Polyana, Rogério e Maiana viviam bem. “Não havia nenhuma briga recente. Ela estava feliz e pretendia usar a sandália no Natal”, comentou. Além disso, a adolescente também não teria problemas com amigos ou colegas da escola Paiaguas, na região do CPA, onde cursava o segundo ano do ensino médio. Ela ainda fazia um curso no Senai.
Além de Polyana, também prestou esclarecimentos o pai da adolescente, o cabo da Polícia Militar Élson Alves Vilela, de 49 anos. Lotado no 17º Batalhão de Mirassol do D’Oeste, Élson disse que foi comunicado sobre o desaparecimento da filha no dia 22. “Eu estava meio afastado”, comentou.
O cabo está separado da mãe da adolescente, Sueli Cícero Mariano, há 16 anos. Já Suely passava férias no Paraná e deve ser ouvida hoje à tarde pela polícia.
Além das declarações da família e amigos, a polícia civil deverá requerer imagens internas e externas do sistema de segurança do banco, quebra do sigilo telefônico do aparelho celular da garota, além de verificar em agências de viagens.
Também podem contribuir para as investigações as imagens das câmeras monitoradas pelo Centro de Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), já que uma delas, segundo familiares, está localizada no cruzamento das Ruas Pernambuco e Brasil, no CPA.
Na DHPP as declarações dos familiares foram feitas à investigadora Lauriane Vilar. Quaisquer informações a respeito do caso podem ser dadas pelo número 197. A ligação é gratuita e o sigilo garantido.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/64048/visualizar/
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