O grupo de combatentes, que viajou da Líbia à Síria acompanhado de um repórter do jornal, entregou material logístico às forças opositoras sírias, à espera de colher armas em seu país para transportá-las nos próximos dias.
Fazendo-se passar por tunisianos que trabalhavam para uma organização humanitária, os líbios conseguiram entrar na Síria com vários telefones por satélite, equipamentos de comunicação e óculos de visão noturna.
O grupo de líbios é liderado por Adem Kikli, homem ligado ao governador militar de Trípoli, Abdelhakim Belhadj. A comissão também inclui o homem que dirigiu a brigada responsável pela tomada da capital líbia, Mehdi al-Harati.
Os dois emissários se comprometeram a realizar uma campanha de fornecimento de armas na Líbia para apoiar a insurreição síria, indica o "Le Figaro".
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