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O site estaria promovendo vendas e não repassando o pagamento aos fornecedores, entre eles academias de ginástica e restaurantes
“Ofertódromo” é denunciado na Polícia
Site de compras coletivas Ofertódromo: segundo denúncia à Polícia, o negócio não estaria funcionando para os fornecedore
O sócio e o gerente do site de compras coletivas de Cuiabá, “Ofertódromo”, foram indiciados pelo crime de apropriação indébita. O sócio do site é Alexis Rodrigo Borges Reis Me; e o gerente é Albert Carlos Oliveira. O site estaria promovendo vendas e não repassando o pagamento aos fornecedores, entre eles academias de ginástica, restaurantes e similares.
Eles foram interrogados na última terça-feira pela Delegacia de Estelionato e Outras Fraudes, recentemente reativada e que funciona na antiga Delegacia do Planalto. A Gerência de Combate aos Crimes de Alta Tecnologia (Gecat) colabora nas investigações. Segundo a delegada Valéria Pimenta, responsável pelas investigações, o site de compras coletivas foi denunciado por 10 empresas fornecedoras.
“O prejuízo aqui foi para as empresas fornecedoras”, disse a delegada. Segundo ela, uma das vítimas do site denunciou que fez contrato com a empresa Vox Publicidade, mantenedora do site, com sede na Rua Barão de Melgaço, em Cuiabá, para venda e ofertas de produtos e serviços com descontos pela internet.
A delegada informou que após as queixas dos fornecedores o site suspendeu as vendas, mas a página ainda está em atividade. Conforme a delegada, até agora nenhum consumidor que adquiriu os serviços reclamou na Polícia.
“O cliente que contratou o site foi lesado e isso está comprovado. Já o consumidor da ponta, que comprou, pagou e talvez não tenha recebido o produto também foi lesado, porém este ainda não reclamou”, disse.
Uma denunciante, que é proprietária de uma peixaria, informou que forneceu mais de 100 refeições e não recebeu o pagamento do site, sendo que o cliente paga com cartão de crédito.
Nessa modalidade de venda, o site emite um cupom que dá a quem compra o direito de consumir o produto com desconto. Um percentual da venda fica com o site e outro é repassado ao fornecedor. Diante do calote, a vítima procurou a Polícia.
A empresária explicou à delegada que por diversas vezes tentou manter contato com empresa, mas tudo foi em vão, pois o escritório de Cuiabá estaria fechado. Os dois justificaram que o site lança a oferta e o pagamento é feito para uma empresa credenciada a vários cartões de créditos, que fica com 5,6% do valor e repassa 22,4% para o site e 70% para os fornecedores. Os sócios disseram não ter culpa. A acusação é que este pagamento que deveria ser repassado às empresas fornecedoras tenha sido apropriado pelos sócios do site. Eles disseram ter comprado um terreno e por isso precisaram usar o dinheiro que lhe foi pago.
Eles foram interrogados na última terça-feira pela Delegacia de Estelionato e Outras Fraudes, recentemente reativada e que funciona na antiga Delegacia do Planalto. A Gerência de Combate aos Crimes de Alta Tecnologia (Gecat) colabora nas investigações. Segundo a delegada Valéria Pimenta, responsável pelas investigações, o site de compras coletivas foi denunciado por 10 empresas fornecedoras.
“O prejuízo aqui foi para as empresas fornecedoras”, disse a delegada. Segundo ela, uma das vítimas do site denunciou que fez contrato com a empresa Vox Publicidade, mantenedora do site, com sede na Rua Barão de Melgaço, em Cuiabá, para venda e ofertas de produtos e serviços com descontos pela internet.
A delegada informou que após as queixas dos fornecedores o site suspendeu as vendas, mas a página ainda está em atividade. Conforme a delegada, até agora nenhum consumidor que adquiriu os serviços reclamou na Polícia.
“O cliente que contratou o site foi lesado e isso está comprovado. Já o consumidor da ponta, que comprou, pagou e talvez não tenha recebido o produto também foi lesado, porém este ainda não reclamou”, disse.
Uma denunciante, que é proprietária de uma peixaria, informou que forneceu mais de 100 refeições e não recebeu o pagamento do site, sendo que o cliente paga com cartão de crédito.
Nessa modalidade de venda, o site emite um cupom que dá a quem compra o direito de consumir o produto com desconto. Um percentual da venda fica com o site e outro é repassado ao fornecedor. Diante do calote, a vítima procurou a Polícia.
A empresária explicou à delegada que por diversas vezes tentou manter contato com empresa, mas tudo foi em vão, pois o escritório de Cuiabá estaria fechado. Os dois justificaram que o site lança a oferta e o pagamento é feito para uma empresa credenciada a vários cartões de créditos, que fica com 5,6% do valor e repassa 22,4% para o site e 70% para os fornecedores. Os sócios disseram não ter culpa. A acusação é que este pagamento que deveria ser repassado às empresas fornecedoras tenha sido apropriado pelos sócios do site. Eles disseram ter comprado um terreno e por isso precisaram usar o dinheiro que lhe foi pago.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/64340/visualizar/
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