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Bancada federal havia indicado aproximadamente R$ 1,6 bilhão e só cerca de R$ 665 milhões passaram pelo crivo da relatoria
Corte no OGU faz MT perder R$ 1 bilhão
Coordenador da bancada federal, Wellington Fagundes (PR) afirma ser um dos melhores orçamentos para o Estado
Dos cerca de R$ 1,6 bilhão que a bancada federal havia planejado para investimentos em Mato Grosso no Orçamento Geral da União (OGU) de 2012, apenas R$ 665 milhões passaram pelo crivo do relator do projeto no Congresso Nacional. Ainda assim, o líder da bancada de Mato Grosso, deputado Wellington Fagundes (PR), afirma ser um dos melhores anos para o Estado. “Só em emendas de bancada foram destinados mais de R$ 500 milhões. O valor representa mais de 45% da média que tem sido alocada nos últimos três anos”, diz.
Entre as decepções dos parlamentares, no entanto, está o recurso destinado ao projeto de reestruturação e expansão do Hospital Universitário Júlio Miller e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), cerca de R$ 32 milhões. Durante as reuniões em que foi debatida aplicação das emendas, os deputados federais Valtenir Pereira (PSB) e Eliene Lima (PSD) indicaram R$ 120 milhões à unidade.
Apesar de lamentar o valor aprovado, Valtenir lembra que há quatro anos os deputados federais e senadores vêm destinando emendas ao hospital sem nunca conseguir o empenho dos montantes por parte do governo Federal. Para ele, embora abaixo do desejado, se executado, o recurso já demonstra um avanço.
Fagundes, por sua vez, pondera ainda haver a possibilidade de remanejamento ao longo do ano dentro do limite aprovado para Desvinculação de Receitas da União (DRU). A DRU também é a esperança dos deputados no que diz respeito ao Fundo de Desenvolvimento do Centro Oeste (FDCO).
Depois de ameaçar travar a pauta e não votar o OGU caso o mecanismo não fosse incluído na peça orçamentária, os parlamentares conseguiram garantir apenas R$ 7 milhões para o fundo no próximo ano. “O mais importante é que o fundo está consolidado. Temos que considerar que ele é novo, ainda vai levar um tempo para montar a estrutura e começar a funcionar de fato”, pondera Fagundes.
Entre as emendas que os representantes mato-grossenses conseguiram garantir estão os pleitos do governador Silval Barbosa (PMDB). Além da construção do novo hospital universitário, o peemedebista havia solicitado uma atenção especial à pavimentação da MT-100.
No setor da saúde, o orçamento prevê pouco mais de R$ 43 milhões para a reforma e o aparelhamento de unidades de atendimento especializado. O montante é pouco menos da metade do que havia sido indicado pelo deputado federal e ex-secretário de Estado de Saúde Pedro Henry (PP).
“O Congresso não é obrigado a acatar todas as nossas reivindicações, mas acredito que os investimentos para Mato Grosso estão assegurados”, esclareceu Fagundes, um dos mais experientes parlamentares de Mato Grosso. Ele está no quinto mandato consecutivo na Câmara Federal, além de coordenar a bancada federal de Mato Grosso.
Entre as decepções dos parlamentares, no entanto, está o recurso destinado ao projeto de reestruturação e expansão do Hospital Universitário Júlio Miller e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), cerca de R$ 32 milhões. Durante as reuniões em que foi debatida aplicação das emendas, os deputados federais Valtenir Pereira (PSB) e Eliene Lima (PSD) indicaram R$ 120 milhões à unidade.
Apesar de lamentar o valor aprovado, Valtenir lembra que há quatro anos os deputados federais e senadores vêm destinando emendas ao hospital sem nunca conseguir o empenho dos montantes por parte do governo Federal. Para ele, embora abaixo do desejado, se executado, o recurso já demonstra um avanço.
Fagundes, por sua vez, pondera ainda haver a possibilidade de remanejamento ao longo do ano dentro do limite aprovado para Desvinculação de Receitas da União (DRU). A DRU também é a esperança dos deputados no que diz respeito ao Fundo de Desenvolvimento do Centro Oeste (FDCO).
Depois de ameaçar travar a pauta e não votar o OGU caso o mecanismo não fosse incluído na peça orçamentária, os parlamentares conseguiram garantir apenas R$ 7 milhões para o fundo no próximo ano. “O mais importante é que o fundo está consolidado. Temos que considerar que ele é novo, ainda vai levar um tempo para montar a estrutura e começar a funcionar de fato”, pondera Fagundes.
Entre as emendas que os representantes mato-grossenses conseguiram garantir estão os pleitos do governador Silval Barbosa (PMDB). Além da construção do novo hospital universitário, o peemedebista havia solicitado uma atenção especial à pavimentação da MT-100.
No setor da saúde, o orçamento prevê pouco mais de R$ 43 milhões para a reforma e o aparelhamento de unidades de atendimento especializado. O montante é pouco menos da metade do que havia sido indicado pelo deputado federal e ex-secretário de Estado de Saúde Pedro Henry (PP).
“O Congresso não é obrigado a acatar todas as nossas reivindicações, mas acredito que os investimentos para Mato Grosso estão assegurados”, esclareceu Fagundes, um dos mais experientes parlamentares de Mato Grosso. Ele está no quinto mandato consecutivo na Câmara Federal, além de coordenar a bancada federal de Mato Grosso.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/64341/visualizar/
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