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Segundo balanço prévio da CDL/Cuiabá, segmento já contabiliza alta de 50% e pode expandir mais 30%
Confecções na preferência
Lojistas do segmento de confecções terão um Natal mais farto em Cuiabá. Até ontem, antevéspera da data mais esperada do ano, as vendas já contabilizavam incremento de 50% acima do observado em igual momento do ano passado, segundo prévia realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL). Esta preferência pode ser vista pelas ruas, já que as embalagens e sacolas predominantes são justamente as das grandes redes varejistas deste segmento.
O vice-presidente da CDL Cuiabá, Célio Fernandes, pontua ainda que se o segmento já lidera a expansão, ela poderá crescer ainda mais. “Para hoje e para sábado a expectativa é de que cresçam mais 30%”, percentual que se concretizado resultará em um avanço anual de quase 100%.
Consumidores que lotam as principais ruas do Centro da cidade em busca de presentes confirmam a predileção pelas confecções, especialmente, roupas. A diarista Luciana Nunes, estava comprando roupas para presentear os filhos, marido, irmãs e a mãe. “São peças baratas, mas todo mundo gosta de ganhar uma roupa nova”.
A professora Roberta Vidal, conta que muitas lojas estão fazendo promoções de roupas e isso acaba direcionando o consumo. “A blusa ganha no Natal vira, muitas vezes, a roupa do Ano Novo”, confessa.
Mesmo a com a boa movimentação nas lojas de confecções, vendas que começaram a ser efetivadas ainda em novembro, a CDl não revisa a projeção inicial de crescimento de 10% em relação a 2010. “Tradicionalmente as vendas durante o período de Natal avançam em torno de 50% - se comparado a um período comum do ano -, nos mais diversos segmentos, podendo inclusive superar este índice. Mas, mantemos a expectativa de alta de 10%, que se confirmada levará a um ganho real de 3%, descontada a inflação do período, em torno próxima de 7%, explica Fernandes.
Ainda conforme análise do dirigente, o segmento de calçados deverá contabilizar até o Natal um incremento de 10% em relação a igual período do ano passado e o segmento de presentes e variedade, deverão registrar vendas, até amanhã, 15% acima do que foi em igual período do ano passado. “No entanto, ao compararmos a movimentação atual deste ramo do varejo com um período comum, o incremento dobra e chega a 30%”.
OTIMISMO – O ritmo de vendas, intensificado desde o final de novembro, fez com que o presidente do Sindicato do Comércio de Tecidos, Confecções e Armarinhos de Mato Grosso (Sincotec/MT) e vice-presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Mato Grosso (Fecomércio/MT), Roberto Peron, revisasse para cima as projeções de expansão para o Estado. Segundo ele, a previsão inicial de alta de 8% a 10% sobre 2010 deverá exceder o percentual, considerando a movimentação das últimas semanas. Segundo ele, acredita-se em uma expansão acima de 10%, percentual que deverá manter a média registrada no Estado durante o ano e de tradicionalmente, o dobro do registrado no país.
De acordo com Peron, o estímulo às compras aumenta tradicionalmente em dezembro, em função maior injeção de dinheiro no orçamento dos trabalhadores, mas que nesta reta final do ano, o anúncio de medidas de incentivo ao consumo, pelo governo federal, deverá elevar o apetite do consumidor. Entre as principais alterações, está a redução e até a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos eletrodomésticos da chamada linha branca (fogões, geladeiras e máquinas de lavar, em suma).
O vice-presidente da CDL Cuiabá, Célio Fernandes, pontua ainda que se o segmento já lidera a expansão, ela poderá crescer ainda mais. “Para hoje e para sábado a expectativa é de que cresçam mais 30%”, percentual que se concretizado resultará em um avanço anual de quase 100%.
Consumidores que lotam as principais ruas do Centro da cidade em busca de presentes confirmam a predileção pelas confecções, especialmente, roupas. A diarista Luciana Nunes, estava comprando roupas para presentear os filhos, marido, irmãs e a mãe. “São peças baratas, mas todo mundo gosta de ganhar uma roupa nova”.
A professora Roberta Vidal, conta que muitas lojas estão fazendo promoções de roupas e isso acaba direcionando o consumo. “A blusa ganha no Natal vira, muitas vezes, a roupa do Ano Novo”, confessa.
Mesmo a com a boa movimentação nas lojas de confecções, vendas que começaram a ser efetivadas ainda em novembro, a CDl não revisa a projeção inicial de crescimento de 10% em relação a 2010. “Tradicionalmente as vendas durante o período de Natal avançam em torno de 50% - se comparado a um período comum do ano -, nos mais diversos segmentos, podendo inclusive superar este índice. Mas, mantemos a expectativa de alta de 10%, que se confirmada levará a um ganho real de 3%, descontada a inflação do período, em torno próxima de 7%, explica Fernandes.
Ainda conforme análise do dirigente, o segmento de calçados deverá contabilizar até o Natal um incremento de 10% em relação a igual período do ano passado e o segmento de presentes e variedade, deverão registrar vendas, até amanhã, 15% acima do que foi em igual período do ano passado. “No entanto, ao compararmos a movimentação atual deste ramo do varejo com um período comum, o incremento dobra e chega a 30%”.
OTIMISMO – O ritmo de vendas, intensificado desde o final de novembro, fez com que o presidente do Sindicato do Comércio de Tecidos, Confecções e Armarinhos de Mato Grosso (Sincotec/MT) e vice-presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Mato Grosso (Fecomércio/MT), Roberto Peron, revisasse para cima as projeções de expansão para o Estado. Segundo ele, a previsão inicial de alta de 8% a 10% sobre 2010 deverá exceder o percentual, considerando a movimentação das últimas semanas. Segundo ele, acredita-se em uma expansão acima de 10%, percentual que deverá manter a média registrada no Estado durante o ano e de tradicionalmente, o dobro do registrado no país.
De acordo com Peron, o estímulo às compras aumenta tradicionalmente em dezembro, em função maior injeção de dinheiro no orçamento dos trabalhadores, mas que nesta reta final do ano, o anúncio de medidas de incentivo ao consumo, pelo governo federal, deverá elevar o apetite do consumidor. Entre as principais alterações, está a redução e até a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos eletrodomésticos da chamada linha branca (fogões, geladeiras e máquinas de lavar, em suma).
Fonte:
Da Editoria
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