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Os policiais localizaram a carreta e o reboque, que já estavam com os chassis remarcados e seriam entregues a receptadores
Polícia prende dois e recupera carreta roubada em novembro
Carretas: quase um mês depois do roubo, bandidos não tinham conseguido vender boa parte do combustível
Dois homens acusados de participar de um esquema de roubo de carretas foram presos por policiais militares no momento em que faziam a adulteração de chassis de uma carreta bi-trem e de um reboque roubados no dia 26 de novembro, na BR-364, região da Pensão Seca.
Na ocasião a carreta estava com 44 mil litros de combustível e foi apreendida com 36 mil litros. Foram presos pelo crime de receptação José Filho Leite, de 29 anos, e José Maria de Macedo, de 48.
A prisão da dupla ocorreu anteontem à tarde numa propriedade rural na região do Olho D’água, em Cuiabá, próximo de onde ocorreu o roubo. Os policiais localizaram a carreta e o reboque, que já estavam com os chassis remarcados. Eles estavam utilizando placas de outro veículo e a carreta poderia ser entregue para um receptador já nos próximos dias.
Assim que faziam a checagem, apareceu uma picape prata. O motorista, ao perceber a presença dos policiais, fugiu em alta velocidade. Uma viatura foi atrás, mas o veículo conseguiu escapar ao cerco por causa do terreno irregular.
No Plantão Metropolitano, os dois presos negaram ter participado do esquema de roubo. Disseram que foram contratados para o serviço braçal. Eles deveriam carregar alguns produtos e foram levados até próximo do caminhão pelo dono da chácara, identificado como “Jairo”, que viria procurá-los no final da tarde num automóvel cor prata.
O motorista da carreta foi localizado e esteve na Central de Flagrantes, mas não reconheceu a dupla como sendo os assaltantes que o renderam. “Foi tudo muito rápido. Não tinha como reconhecê-los”, explicou o motorista. O que chamou a atenção dos policiais foi o fato de os ladrões, mais de um mês depois, ainda não terem se livrado do combustível.
O roubo ocorreu na noite do dia 26 de novembro, na região da Pensão Seca. O motorista relatou que parou para tomar café e bater pneus. Ao retornar, os ladrões haviam subido na carroceria e puxado o chamado freio “mão amiga”.
“O caminhão parou. Então encostei e fui rendido por dois homens armados, que me colocaram na cama da boléia e um deles foi dirigindo”, relatou o motorista no dia seguinte ao roubo. O motorista acrescentou que um dos ladrões por pouco não bateu o veículo. Alguns quilômetros depois, próximo da região do Aricá, o motorista foi levado para o mato, ficando num cativeiro improvisado. Lá, um dos bandidos armado o ficou vigiando e o outro saiu com o caminhão.
Por volta das 4 horas, apareceu um terceiro assaltante, que levou o cúmplice, abandonando o motorista no mato. Cerca de meia hora depois, a vítima conseguiu chegar até a rodovia e pediu ajuda a outros caminhoneiros.
Na ocasião a carreta estava com 44 mil litros de combustível e foi apreendida com 36 mil litros. Foram presos pelo crime de receptação José Filho Leite, de 29 anos, e José Maria de Macedo, de 48.
A prisão da dupla ocorreu anteontem à tarde numa propriedade rural na região do Olho D’água, em Cuiabá, próximo de onde ocorreu o roubo. Os policiais localizaram a carreta e o reboque, que já estavam com os chassis remarcados. Eles estavam utilizando placas de outro veículo e a carreta poderia ser entregue para um receptador já nos próximos dias.
Assim que faziam a checagem, apareceu uma picape prata. O motorista, ao perceber a presença dos policiais, fugiu em alta velocidade. Uma viatura foi atrás, mas o veículo conseguiu escapar ao cerco por causa do terreno irregular.
No Plantão Metropolitano, os dois presos negaram ter participado do esquema de roubo. Disseram que foram contratados para o serviço braçal. Eles deveriam carregar alguns produtos e foram levados até próximo do caminhão pelo dono da chácara, identificado como “Jairo”, que viria procurá-los no final da tarde num automóvel cor prata.
O motorista da carreta foi localizado e esteve na Central de Flagrantes, mas não reconheceu a dupla como sendo os assaltantes que o renderam. “Foi tudo muito rápido. Não tinha como reconhecê-los”, explicou o motorista. O que chamou a atenção dos policiais foi o fato de os ladrões, mais de um mês depois, ainda não terem se livrado do combustível.
O roubo ocorreu na noite do dia 26 de novembro, na região da Pensão Seca. O motorista relatou que parou para tomar café e bater pneus. Ao retornar, os ladrões haviam subido na carroceria e puxado o chamado freio “mão amiga”.
“O caminhão parou. Então encostei e fui rendido por dois homens armados, que me colocaram na cama da boléia e um deles foi dirigindo”, relatou o motorista no dia seguinte ao roubo. O motorista acrescentou que um dos ladrões por pouco não bateu o veículo. Alguns quilômetros depois, próximo da região do Aricá, o motorista foi levado para o mato, ficando num cativeiro improvisado. Lá, um dos bandidos armado o ficou vigiando e o outro saiu com o caminhão.
Por volta das 4 horas, apareceu um terceiro assaltante, que levou o cúmplice, abandonando o motorista no mato. Cerca de meia hora depois, a vítima conseguiu chegar até a rodovia e pediu ajuda a outros caminhoneiros.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/64744/visualizar/
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