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Conforme denúncia do MPE, desde o ano passado seis policiais praticavam extorsão durante o expediente e usando viaturas descaracterizadas
Policiais denunciados são ouvidos
Polícia Militar faz a ronda: segundo denúncia do Ministério Público, meia dúzia de PMS estariam desonrando a farda que v
A audiência única dos seis policiais denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE) pelos crimes de tráfico de drogas e concussão (uso do cargo público em benefício próprio) foi realizada ontem na 9ª Vara Especializada em Delitos de Tóxicos da Capital. Pelo crime de tráfico e concussão foi denunciado o policial Edivaldo Santos Moraes, o “Montanha”, preso no dia 3 de maio em Cuiabá deste ano com 14,5 quilos de cocaína escondidos na viatura.
A lista se completa com os policiais Manoelito Cesar, Airton Braga Filho, Paulo da Silva, Claudio Roberto da Costa e Edson da Silva. Desses, Edson e Paulo respondem pelo crime em liberdade. Os demais continuam presos.
Caso falte alguma testemunha, será marcada uma nova audiência para que ela seja ouvida. Após a audiência, haverá os memoriais finais e, em seguida, o julgamento.
Conforme a denúncia, os policiais praticavam extorsão durante o expediente e usando viaturas descaracterizadas. O esquema teria começado desde o ano passado. Os demais policiais foram apontados pelo próprio Edivaldo, que teria a garantia da “delação premiada” dos promotores do Grupo de Atuação Contra o Crime Organizado (Gaeco).
Pelo esquema, os policiais pegavam dinheiro de pessoas com prisão preventiva decretada e davam a garantia de que não seriam presos.
Montanha foi preso no dia 3 de maio à tarde, em local próximo à ponte Sérgio Mota, do lado de Várzea Grande, após o policial receber a propina e colocá-la na jaqueta. Assim que saiu com a viatura, foi seguido por outros policiais.
Ao checar o veículo, os policiais apreenderam o entorpecente. As investigações apontam que a droga foi tomada de um traficante no bairro CPA. Com a droga na viatura descaracterizada, ele foi receber o dinheiro de uma mulher acusada de tráfico, que fingiu pagar R$ 3 mil para não ser presa por causa da prisão preventiva decretada contra ela. A maconha seria negociada em seguida.
O investigador teria praticado, assim, os crimes de concussão (que é praticado por um funcionário público aproveitando-se do cargo) e de tráfico de drogas, que é mais grave.
A lista se completa com os policiais Manoelito Cesar, Airton Braga Filho, Paulo da Silva, Claudio Roberto da Costa e Edson da Silva. Desses, Edson e Paulo respondem pelo crime em liberdade. Os demais continuam presos.
Caso falte alguma testemunha, será marcada uma nova audiência para que ela seja ouvida. Após a audiência, haverá os memoriais finais e, em seguida, o julgamento.
Conforme a denúncia, os policiais praticavam extorsão durante o expediente e usando viaturas descaracterizadas. O esquema teria começado desde o ano passado. Os demais policiais foram apontados pelo próprio Edivaldo, que teria a garantia da “delação premiada” dos promotores do Grupo de Atuação Contra o Crime Organizado (Gaeco).
Pelo esquema, os policiais pegavam dinheiro de pessoas com prisão preventiva decretada e davam a garantia de que não seriam presos.
Montanha foi preso no dia 3 de maio à tarde, em local próximo à ponte Sérgio Mota, do lado de Várzea Grande, após o policial receber a propina e colocá-la na jaqueta. Assim que saiu com a viatura, foi seguido por outros policiais.
Ao checar o veículo, os policiais apreenderam o entorpecente. As investigações apontam que a droga foi tomada de um traficante no bairro CPA. Com a droga na viatura descaracterizada, ele foi receber o dinheiro de uma mulher acusada de tráfico, que fingiu pagar R$ 3 mil para não ser presa por causa da prisão preventiva decretada contra ela. A maconha seria negociada em seguida.
O investigador teria praticado, assim, os crimes de concussão (que é praticado por um funcionário público aproveitando-se do cargo) e de tráfico de drogas, que é mais grave.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/64861/visualizar/
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