Só a transação com o São Paulo deve gerar uma receita de R$ 5 milhões. O clube vai repassar a sua fatia nos direitos econômicos de Cortês (50%), enquanto o Nova Iguaçu venderá 25%, retendo o restante do montante do lateral. Ao todo, o Tricolor paulista desembolsaria cerca de R$ 7 milhões para contar com o jogador na próxima temporada.
A lucratividade com Cortês é celebrada em General Severiano. O Botafogo pagou cerca de R$ 750 mil para ficar com metade dos direitos. Ou seja, o clube vai faturar quase sete vezes mais do que o custo que teve para adquirir parte do lateral.
- Se concretizar, seguramente será a maior venda da História do Botafogo. Isso é um fato. Sem dúvidas, ter á sido um grande investimento para o Botafogo - disse o vice de futebol, André Silva, à Rádio Globo.
Quanto aos patrocinadores, João Fortes, Guaraviton e Havoline, todos que estampam a camisa, estão em processo avançado de renovação.
- Temos alguns novos que nos procuraram. Mas estamos priorizando os atuais patrocinadores. Como a gente teve um ano bom de exposição, pretendemos seguir com nossos parceiros - afirmou o diretor executivo do clube, Sérgio Landau.
A semana será agitada para os dirigentes alvinegros. Outra negociação que deve ter um desfecho nos próximos dias é do fornecedor de material. O contrato com a Puma está bem encaminhado, o que geraria uma receita de R$ 400 mil/mês. Somados todos os outros patrocínios, o Botafogo pode obter recursos na casa de R$ 2,6 milhões mensalmente.
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