São Paulo deve se tornar a primeira cidade brasileira a ter parte da frota de táxi formada por carros com motores elétricos e a gasolina. A Associação das Empresas de Táxi de Frota (Adetax) vai começar a estudar na próxima semana a viabilidade da ideia, segundo reportagem do jornal Estado de S. Paulo deste sábado. O órgão quer saber os custos de manutenção e de consumo de combustível para definir o uso, e afirmou que o alto custo dos veículos nãoé um impeditivo. O plano da Secretaria Municipal de Transportes é que os frotistas possam aumentar o número de veículos de suas empresas. A prefeitura liberaria as licenças desde que os carros fossem híbridos, menos poluentes.
A prefeitura de São Paulo, segundo o jornal, sugeriu dois modelos de carros, ambos importados. Um dos veículos, fabricado pela Ford, já está no mercado ao preço médio de R$ 130 mil. Outro veículo pela japonesa Toyota, que só deve chegar às lojas no segundo semestre do ano que vem. A principal vantagem seria ambiental, já que há modelos de carros híbridos que não emitem poluentes no ar se circularem com velocidade abaixo de 70 km/h. Os carros elétricos sugeridos pela prefeitura são carregados durante o trânsito, na frenagem.
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