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Nacional
Quinta - 15 de Dezembro de 2011 às 12:16
Por: GABRIEL MAYMONE

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GERSON WALBER / CORREIO DO ESTADO
Empresário foi preso em flagrante por policiais militares
Empresário foi preso em flagrante por policiais militares

A primeira audiência para ouvir as testemunhas de acusação do caso do empresário José Alberto dos Santos Rosa, de 70 anos, que matou a vendedora Rosana Camargo de Assis, de 29 anos, no dia 8 de outubro, foi cancelada pelo juiz Alexandre Tsuyoshi Ito.

A justificativa é de que haverá a realização de sessão do Tribunal do Júri com dois réus, que poderá estender-se até a hora da audiência. Por se tratar de réu que responde o processo em liberdade, a audiência será redesignada em data ainda a ser definida.

Um pedido de Habeas Corpus foi concedido pelo juiz Alexandre Tsuyoshi Ito na quarta-feira (30). Ele já foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público Estadual (MPE), por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e recurso que dificultou a defesa da vítima. O julgamento será por júri popular e a pena pode chegar a 30 anos.

 

Caso

O casal teria saído discutindo de um churrasco. A vítima, que dirigia o carro do empresário, foi atingida por um tiro nas costas, perdendo o controle do veículo, que colidiu com o muro da base policial no local.

A colisão chamou a atenção dos policiais militares da guarnição, que prenderam o acusado que, segundo os policiais, exalava forte odor de bebida alcoólica. De acordo com a perícia, o tiro atravessou as costas da vítima, perfurando o tórax.

Testemunhas disseram que a mulher ainda agonizou por alguns minutos antes de morrer.

José Alberto, que é empresário e já foi dono de uma empresa intermunicipal de ônibus, alega à polícia que motivo da discussão teria sido ciúmes. 






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