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Fabris diz que acordo é ignorado
O deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) negou que tenha havido irregularidade na emissão das cartas e afirmou que o governo do Estado “economizou” R$ 800 milhões com o acordo junto aos servidores. O concunhado dele, o advogado Ocimar Carneiro, foi preso em Ribeirão Preto e será encaminhado para Cuiabá. Fabris é suspeito de estar envolvido nas negociações com as cartas de crédito.
Segundo Fabris, os delegados da Polícia Civil estão ignorando o acordo firmado entre o governo do Estado e os servidores, o que promoveu a já citada economia de R$ 800 milhões. O deputado afirmou que o pagamento que Mato Grosso deveria fazer ultrapassava R$ 1,2 bilhão, após perder a ação na Justiça. Ele destacou que esse processo perdurava havia 16 anos.
“O auditor fez o cálculo errado. Ele tinha que calcular o precatório e a ação juntos. O Estado não foi lesado. Se tivesse algum problema nisso, eu falaria”, defendeu-se o parlamentar.
Ele destacou que o seu concunhado foi preso porque é um dos 12 advogados que ainda estavam atuando na causa. Inicialmente, lembra o parlamentar, eram mais de 30 trabalhando no processo. “E não é tudo isso que está sendo discutido. Se for ver, são R$ 80 milhões que estão no mercado”, completou Fabris, ao lembrar que devem ser calculados também os 20% de honorários advocatícios.
A operação, chamada de “Cartas Marcadas”, mobilizou 14 delegados e 80 investigadores e escrivães. No mês passado, inclusive, houve o vazamento das informações. Sobre isso, o delegado Lindomar Tofolli destacou: “Determinados setores da imprensa jogam contra esse trabalho”.
O próprio Fabris tinha retornado à cadeira na Assembleia Legislativa (de onde estava licenciado) de forma considerada “repentina”, auxiliado por advogados para fazer uma explanação sobre o assunto aos deputados estaduais. Naquele dia, aconteceram rumores de que o parlamentar poderia ser preso devido aos precatórios. (FD)
Segundo Fabris, os delegados da Polícia Civil estão ignorando o acordo firmado entre o governo do Estado e os servidores, o que promoveu a já citada economia de R$ 800 milhões. O deputado afirmou que o pagamento que Mato Grosso deveria fazer ultrapassava R$ 1,2 bilhão, após perder a ação na Justiça. Ele destacou que esse processo perdurava havia 16 anos.
“O auditor fez o cálculo errado. Ele tinha que calcular o precatório e a ação juntos. O Estado não foi lesado. Se tivesse algum problema nisso, eu falaria”, defendeu-se o parlamentar.
Ele destacou que o seu concunhado foi preso porque é um dos 12 advogados que ainda estavam atuando na causa. Inicialmente, lembra o parlamentar, eram mais de 30 trabalhando no processo. “E não é tudo isso que está sendo discutido. Se for ver, são R$ 80 milhões que estão no mercado”, completou Fabris, ao lembrar que devem ser calculados também os 20% de honorários advocatícios.
A operação, chamada de “Cartas Marcadas”, mobilizou 14 delegados e 80 investigadores e escrivães. No mês passado, inclusive, houve o vazamento das informações. Sobre isso, o delegado Lindomar Tofolli destacou: “Determinados setores da imprensa jogam contra esse trabalho”.
O próprio Fabris tinha retornado à cadeira na Assembleia Legislativa (de onde estava licenciado) de forma considerada “repentina”, auxiliado por advogados para fazer uma explanação sobre o assunto aos deputados estaduais. Naquele dia, aconteceram rumores de que o parlamentar poderia ser preso devido aos precatórios. (FD)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/65466/visualizar/
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